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TDAH: o papel de cada profissional da saúde no tratamento e diagnóstico

A dificuldade em focar, iniciar ou finalizar alguma atividade por inquietude pode ser um sinal de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, o TDAH. Esse distúrbio neurológico atinge 5,9% das crianças do mundo todo e costuma afligir pais que não o conhecem, já que ele costuma se manifestar na infância. Continue a leitura e confira informações importantes sobre os profissionais responsáveis pelo diagnóstico e tratamento do TDAH.

Quais profissionais da saúde podem ajudar no diagnóstico do TDAH?

O processo de diagnóstico do TDAH pode envolver diferentes áreas e profissionais da saúde, como psicólogos, médicos neurologista, psiquiatra e neuropediatras, fonoaudiólogos, psicopedagogos e fisioterapeutas. Em geral, a avaliação da presença do TDAH é clínica e baseada em alguns critérios já previamente definidos dentro dessas especialidades.

Conheça um pouco sobre o papel de cada um desses profissionais no diagnóstico do TDAH:

Psicólogos – a avaliação psicológica é fundamental para identificar os fatores emocionais que podem estar relacionados aos sintomas do TDAH. Além disso, esse profissional também avalia as funções cognitivas por meio da neuropsicologia.

Médicos neurologista e psiquiatra – O diagnóstico de TDAH é fundamentalmente clínico, realizado por profissional que conheça profundamente o assunto e que necessariamente descarte outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor tratamento. Podem ser solicitados exames de imagem para analisar se há a presença de alguma comorbidade. Os profissionais também podem pedir para conversar com familiares do paciente para entender padrões de comportamento.

Fonoaudiólogos – Inicialmente analisam se há algum problema na audição do paciente que possa interferir nas situações de desatenção.

Psicopedagogos Por serem profissionais com conhecimentos que unem a psicologia e a pedagogia, junto com a família, são essenciais para a coleta de dados sobre o comportamento do paciente no dia a dia.

Fisioterapeutas – são responsáveis pela avaliação do desenvolvimento motor do paciente para avaliação das habilidades motoras, de percepção, de equilíbrio, além de concentração e atenção.

Em geral, o diagnóstico do TDAH inclui a anamnese, testes psicológicos, , avaliação do histórico de vida e exames clínicos. Assim que o TDAH tem o seu diagnóstico concluído, os profissionais responsáveis devem encaminhar o paciente para diferentes profissionais para um tratamento multidisciplinar ou transdisciplinar.

Quais profissionais da saúde podem atuar no tratamento do TDAH?

Os profissionais responsáveis pelo tratamento do TDAH são, em geral, os mesmos que são capazes de realizar o diagnóstico do distúrbio neurológico. Psicólogos, médicos psiquiatra e neuropediatras, além de fonoaudiólogos, psicopedagogos e fisioterapeutas que são fundamentais para o acompanhamento multidisciplinar do transtorno.

Conheça um pouco sobre o papel de cada profissional na saúde para o tratamento do TDAH:

Médicos

O tratamento para o TDAH geralmente envolve terapias e medicamentos. O médico poderá fazer uma análise histórica para chegar a um diagnóstico e tem o conhecimento pertinente para tratar o transtorno com medicamentos, porém não se deve esquecer que o ideal é um tratamento multidisciplinar ou transdisciplinar, e por isso normalmente o médico orienta a procura por especialistas.

Inclusive, a recomendação mencionada na Portaria da Secretaria Municipal de São Paulo, de número 986, indica que o uso de medicamentos para o tratamento do TDAH só deve ser indicado quando o tratamento não medicamentoso não está sendo satisfatório para o paciente.

Além da indicação de medicamentos, os médicos também podem acompanhar o caso do paciente para avaliar se há a existência de outros transtornos associados ao TDAH. Alguns dos mais comuns são:

  • Transtorno de depressão;
  • Transtorno de ansiedade generalizado;
  • Transtorno de conduta;
  • Transtorno desafiador opositivo.

Psicólogos

O mais recomendado por especialistas da equipe multidisciplinar é sempre contar com tratamentos terapêuticos, como a terapia cognitivo-comportamental, a TCC. Esse tipo de terapia é conduzido por um psicólogo e costuma apresentar avanços na melhora do quadro de pacientes com TDAH, já que o objetivo principal é transformar o comportamento do paciente.

O tratamento com psicólogos também pode ajudar os pacientes que julgam ser incapazes de realizar determinadas tarefas devido ao TDAH, modificando esse rótulo.

Psicopedagogos e Neuropsicopedagogos

Para minimizar os sintomas do TDAH no dia a dia do paciente, especialmente quando falamos de crianças, as intervenções no ambiente escolar são fundamentais. Quando feitas ainda no início do tratamento por psicopedagogos e Neuropsicopedagogos, o paciente pode ter menos dificuldades de aprendizado e desenvolvimento escolar.

Fisioterapeutas

Esses profissionais podem aplicar o Programa de Estimulação Psicomotora (PEP) nos pacientes com TDAH. Esse método trabalha habilidades práticas finas (envolvem músculos pequenos e coordenação olhos-mão) e globais (envolvem grandes músculos) – por meio de atividades manuais e também com bola, cordas, corridas, circuitos etc – equilíbrio, noção corporal e organização espacial e temporal. O conjunto dessas práticas ajuda a criança com TDAH a reduzir alguns sintomas do comportamento hiperativo e desenvolver aspectos psicomotores.

Fonoaudiólogo

O papel desse profissional no tratamento do TDAH é, principalmente, melhorar as habilidades de comunicação oral do paciente, que podem ser prejudicadas pelo distúrbio neurológico.

 Qual a importância do acompanhamento destes profissionais da saúde com a pessoa com TDAH

Estudos já comprovaram que o tratamento do TDAH deve ser multidisciplinar ou transdisciplinar para um bom resultado na qualidade de vida do paciente. Já foi comprovado que utilizar algumas terapias ou medicamentos de forma isolada, ou seja, sem o acompanhamento multidisciplinar, pode não ser o mais eficaz para o tratamento.

Com uma equipe completa, os especialistas poderão ter uma visão completa sobre o paciente, observando como ele se comporta em diferentes contextos e indicando se o tratamento está sendo efetivo, fazendo ajustes quando necessário. Cada método de tratamento, seja ele terapêutico ou medicamentoso, precisa estar em harmonia com os outros indicados pelos profissionais para o sucesso do tratamento e melhora da qualidade de vida do paciente. Só assim o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade poderá ser bem controlado ainda na infância.

Outro fator de muita importância do tratamento multidisciplinar é a vida adulta do paciente. Estima-se que cerca de 60% dos pacientes com TDAH entrarão na fase adulta ainda com alguns sintomas, como hiperatividade, desatenção, desorganização e falta de foco.

É comum que na idade adulta os pacientes com TDAH não consigam planejar atividades simples com facilidade, tenham problemas de concentração e dificuldade em priorizar as tarefas mais importantes que devem ser realizadas. Quando identificado precocemente e tratado de forma correta, o TDAH na fase adulta do paciente não será uma dificuldade tão grande para que ele possa ter uma boa qualidade de vida, mantendo suas habilidades sociais, psicoeducacionais e relacionamentos com outras pessoas.

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Referências


Os sinais e sintomas de TDAH mudam ao longo da vida?

Cerca de 60% dos jovens diagnosticados com TDAH continuarão a ter sintomas do transtorno, como desatenção e hiperatividade, ainda na vida adulta. Mas, isso não significa que os sintomas não podem mudar, pelo contrário. Conforme hábitos e responsabilidades se adaptam ao longo dos anos, a pessoa com TDAH passa a sentir o impacto do transtorno em outras atividades da rotina. Continue a leitura e entenda mais sobre os sinais e sintomas do TDAH quando se é adulto.

O que é o TDAH e como se manifesta?

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é um distúrbio do desenvolvimento neurológico, que afeta de 3 a 5% de crianças no mundo todo e, muitas vezes, continua a se manifestar na idade adulta. A doença pode ser dividida em três subtipos:

  • Predominantemente desatento – em que a maioria dos sintomas está relacionada a desatenção e distração.
  • Predominantemente hiperativo – maioria dos sintomas está relacionada à hiperatividade e impulsividade.
  • Combinado – há uma mistura de sintomas de desatenção e sintomas hiperativos e impulsivos.

De forma geral, o TDAH tem impacto em diversas esferas da vida da criança e do adulto, repercutindo na autoestima, relacionamentos e até mesmo baixo desempenho escolar.

Existem casos de pessoas que foram crianças com TDAH e na vida adulta os sintomas reduziram e se tornaram imperceptíveis, mas, por outro lado, algumas pessoas nunca superam completamente seus sintomas de TDAH. No entanto, é possível elaborar estratégias que facilitam a rotina e tornam a vida das pessoas com o transtorno completamente normal.

Quais são os sintomas de TDAH na infância e na adolescência?

Geralmente, os sintomas do TDAH na infância começam antes dos 12 anos e em alguns casos são perceptíveis a partir dos três anos de idade. Os sintomas podem ser sutis, confundidos com apenas uma característica de pessoas “esquecidas”, mas é preciso atenção. Entre os principais sintomas de TDAH na infância, no caso do predominante desatento, podemos citar:

  • Deixar de prestar atenção aos detalhes;
  • Cometer erros por descuido nos trabalhos escolares;
  • Problemas para manter o foco em tarefas ou alguns jogos;
  • Parece não ouvir, mesmo quando se fala diretamente a pessoa;
  • Dificuldade em seguir as regras;
  • Dificuldade em finalizar trabalhos escolares ou tarefas domésticas;
  • Problemas de organização;
  • Evitar ou não gostar de fazer tarefas que exijam esforço mental focado, como lição de casa;
  • Perder itens necessários para tarefas ou atividades, como brinquedos e materiais escolares;
  • Ser facilmente distraído.

Para os casos de TDAH predominantemente hiperativo, os sintomas costumam ser:

  • Ter mãos ou pés muito inquietos;
  • Dificuldade em ficar sentado na sala de aula ou em outras situações;
  • Estar em constante movimento;
  • Correr em situações que não são apropriadas;
  • Dificuldade em fazer atividades em silêncio;
  • Falar muito;
  • Dificuldade em esperar pela própria vez em atividades ou filas;
  • Interromper ou se intrometer nas conversas, jogos ou atividades de outras pessoas.

Muitos desses sintomas são inicialmente percebidos na escola, por professores e outros profissionais presentes nesse ambiente. Por isso, é fundamental que pais estejam presentes na rotina escolar e participem ativamente das atividades escolares levadas para casa.

Como e por que os sintomas de TDAH podem mudar na fase adulta?

Existem fatores genéticos e de estilo de vida que interferem na intensidade do TDAH e, de forma geral, o transtorno não tem cura. O que muitos adultos experienciam é a redução de alguns sintomas, como a hiperatividade, mais comum na infância.

Porém, outros sintomas, como a distração e impulsividade, podem permanecer e impactar de forma negativa a vida da pessoa, caso o problema não seja tratado. Os adultos costumam ter dificuldade em organizar e planejar atividades do dia a dia, por exemplo, sentindo dificuldade inclusive na priorização de atividades.

Com receio de não darem conta de tudo, é comum deixarem trabalhos incompletos ou interromperem o que estão fazendo para iniciar outra atividade, se esquecendo do que estava sendo feito anteriormente. Em outros casos, o adulto com TDAH pode manifestar comportamento impulsivo, tendência a abuso de álcool e drogas e exposição a situações de risco. Todas essas situações podem causar problemas no trabalho, estudos e/ou relacionamentos com outras pessoas.

Embora o tratamento não cure o TDAH, ele pode ajudar muito com os sintomas. O tratamento geralmente envolve medicamentos, psicoterapia e intervenções comportamentais com outros profissionais da saúde – de acordo com as necessidades específicas de cada paciente – como fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional. O diagnóstico e o tratamento precoces podem fazer uma grande diferença no resultado.

Como é feito o diagnóstico de TDAH em cada faixa etária?

Quando há a suspeita do TDAH na infância, inicialmente por professores e outros profissionais da escola, é orientado que os pais busquem apoio psiquiátrico e neurológico para a confirmação do diagnóstico de TDAH. Esse processo é clínico, baseado em sinais e sintomas que consideram diversas fontes de informação, entre pais, educadores e a própria criança.

Alguns profissionais podem usar também um questionário conhecido como SNAP-IV, construído a partir dos sintomas do Manual de Diagnóstico e Estatística – IV Edição (DSM-IV) da Associação Americana de Psiquiátrica. Este questionário, porém, é apenas um ponto de partida para levantamento de alguns possíveis sintomas primários do TDAH.

Normalmente o ideal é ter a visão de diversos especialistas para ter um entendimento em conjunto e completo das características, comportamento e sinais que podem indicar o transtorno. Porém, apenas um médico realiza o diagnóstico.

Já no caso dos adultos, há um processo parecido de entrevista e investigação dos sinais e sintomas que a pessoa sente ao longo dos anos. Há, também, um questionário chamado ASRS-18, desenvolvido por pesquisadores em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Assim como no caso da infância, os sintomas só podem se confirmar com o apoio de um profissional da saúde especializado.

Se você suspeita que você ou alguém próximo tenha o transtorno, é importante encaminhar para um profissional que saiba lidar com a situação da melhor forma, investigando o problema e orientando para o tratamento adequado.

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Referências


Lei de Assistência Integral aos Alunos com TDAH: como funciona?

O poder público passou a desenvolver programa de acompanhamento integral para alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e outras condições que afetam a aprendizagem, conforme determina a lei 14.254, de 30 de novembro de 2021. Normalmente, crianças com essa condição são desatentas, inquietas, hiperativas e com grande impulsividade. Se não forem acompanhadas adequadamente, podem desenvolver problemas do ponto de vista social, cognitivo e de aprendizado. Saiba como deve ser realizado o acompanhamento integral para que não haja prejuízos para a criança.

Lei TDAH: como é feito o acompanhamento integral?

Causado por variações genéticas, o TDAH consiste em um conjunto de sintomas que envolve as seguintes características, geralmente percebidas antes dos sete anos de idade:

  • Desatenção – falta de foco e concentração, reações rápidas e percepção constante. Esse tipo de sintoma é mais comum na adolescência;
  • Hiperatividade e impulsividade – dificuldade em seguir limites e regras, atividade motora excessiva e ações precipitadas, que geralmente começam a se manifestar antes dos quatro anos de idade.

É o transtorno comportamental mais comum e a segunda doença crônica mais prevalente na infância. De 3% a 5% das crianças no mundo têm dificuldade para prestar atenção, controlar comportamentos impulsivos e demonstram ser excessivamente ativas. Em alguns casos, essas alterações persistem até a vida adulta.

Por isso, é fundamental que a criança seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar o mais cedo possível e receba devido atendimento na escola. Previsto na lei referente aos alunos com essa condição, o acompanhamento integral compreende as seguintes etapas:

Identificação precoce do TDAH – percepção dos sintomas por parte das pessoas que convivem com a criança, como pais, familiares e funcionários da escola.

Encaminhamento do aluno para o diagnóstico – a criança deve ser submetida a análises multidisciplinares para confirmar o diagnóstico de TDAH.

Apoio educacional na rede de ensino – a lei assegura acompanhamento específico, relacionado à dificuldade da criança, pelos professores e na escola, seja pública ou privada, em parceria com o sistema de saúde.

  • Atenção! É de responsabilidade das escolas divulgar informações e capacitar os professores sobre os sinais de transtorno de aprendizagem e como proporcionar atendimento educacional e de saúde aos alunos.

Apoio terapêutico especializado na rede de saúde – a criança deve ser acompanhada, periodicamente, por psicólogos e médicos, responsáveis por conduzir o tratamento do TDAH.

De acordo com a lei 14.254/2021, as escolas da educação básica das redes pública e privada, com o apoio da família e dos serviços de saúde existentes, devem garantir o cuidado e a proteção a esses alunos para que haja o pleno desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.

Como é feito o diagnóstico do TDAH?

O diagnóstico do TDAH é clínico, ou seja, realizado por meio de avaliações médicas, educacionais e psicológicas. Dessa forma, envolve uma equipe variada que, em conjunto com os pais, relacionam o comportamento da criança aos sintomas do TDAH. Entenda como é feita cada avaliação:

Avaliação médica – depois de identificar os sintomas de TDAH, o médico analisa o que pode ter contribuído para o desenvolvimento deles, como o histórico de exposição pré-natal. O bebê pode ter sido exposto aos seguintes fatores:

  • Substâncias químicas (remédios, álcool e tabaco ingeridos pela mãe);
  • Complicações ou infecções perinatais;
  • Infecções do sistema nervoso central;
  • Traumatismo cranioencefálico;
  • Doença cardíaca;
  • Histórico familiar de TDAH.

Avaliação do desenvolvimento – define o início e a evolução dos sinais e sintomas do TDAH. Essa avaliação usa escalas específicas da condição, com verificação de marcos de desenvolvimento e da linguagem da criança. A análise é feita tanto pelas famílias quanto por funcionários de escolas, o que possibilita a avaliação em diferentes contextos.

  • Atenção! Essas escalas não devem ser usadas isoladamente para fazer o diagnóstico do TDAH.

Avaliação educacional – verifica como os sinais e sintomas do TDAH influenciam no desempenho escolar.

Como é feito o tratamento do TDAH?

A condição não tem cura, mas pode ser controlada. O tratamento do TDAH em crianças pode ser feito das seguintes formas:

  • Tratamento comportamental – sessões de terapia com o psicólogo e/ ou terapeuta ocupacional.
  • Tratamento medicamentoso – uso de medicamentos com prescrição médica.

É recomendado combinar os dois tipos de tratamento, mas vale ressaltar que somente o médico está apto para determinar a melhor conduta a ser adotada em cada caso de TDAH.

Atenção! Medicamentos não curam o TDAH, mas aliviam os sintomas e permitem que a criança participe de atividades, que antes não conseguia devido à falta de atenção e à impulsividade. O tratamento com medicamentos interrompe o ciclo do comportamento inapropriado, além de melhorar a postura na escola, a motivação e a autoestima da criança.

A persistência de TDAH na vida adulta varia bastante (de 4% a 78%), mas o tratamento é basicamente o mesmo. O que pode ser diferente é o tipo de medicamento utilizado e a dosagem, que só podem ser determinados pelo médico.

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Referências

https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.254-de-30-de-novembro-de-2021-363377461 – acessado em 14/02/2022

https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah/ – acessado em 14/02/2022

https://www.cdc.gov/ncbddd/adhd/index.html – acessado em 14/02/2022

https://pebmed.com.br/o-que-voce-precisa-de-saber-sobre-as-novas-diretrizes-de-tdah/ – acessado em 14/02/2022

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/12/01/sancionada-lei-que-preve-assistencia-integral-a-aluno-com-transtorno-de-aprendizagem – acessado em 14/02/2022