5 causas da dor de cabeça

Todo mundo já teve uma dor de cabeça na vida. Em quase todas as vezes conseguimos entender as causas do incômodo – como fome, estresse, noites maldormidas e problemas relacionados à visão. Outras razões, porém, podem ocasionar o desconforto. Confira a seguir algumas coisas que podem contribuir com o surgimento da dor de cabeça:

1 – Tecnologia

Estamos constantemente conectados. Embora isso seja bom para as nossas relações pessoais e de trabalho, o uso quase ininterrupto de telas pode ser uma das causas da dor de cabeça – e também de problemas de visão. Isso acontece porque a frequente exposição à luz branca libera diversos gatilhos no sistema nervoso, que podem desencadear dores de cabeça, insônia e demais problemas. Uma forma de amenizar esse efeito é deixar o brilho dos aparelhos no mínimo e, sempre que a plataforma permitir, utilizar aplicativos em modo noturno, que é menos agressivo.

2 – Ansiedade

O transtorno de ansiedade faz com que o nosso organismo deseje alimentos muito ricos em açúcares, cafeína, carboidratos e gorduras. E, quando nos alimentamos de forma mal planejada, ficamos mais sujeitos a doenças e infecções. Para evitar que a dor de cabeça apareça, procure ter hábitos saudáveis, como praticar esportes e consumir alimentos mais ricos em fibras. Dessa forma, você controla os índices de cortisol no organismo e diminui o estresse.

3 – Excesso de informações

A superconectividade que temos todos os dias com acesso à Internet na palma da mão gerou uma nova doença chamada FOMO (Medo de ficar de fora, do inglês Fear of Missing Out). A constante sensação de que precisamos verificar todas as notificações do smartphone, rolar diversas vezes a timeline de diferentes redes sociais, produzir e consumir conteúdo para muitos canais e interagir em grupos de mensagem, pode gerar a sensação de que o cérebro está sobrecarregado. Para evitar que essa sobrecarga de informações cause dores de cabeça, procure tirar pelo menos duas horas por dia e fique completamente off-line. Leia um livro, experimente fazer uma receita gostosa ou ouvir música para relaxar.

4 – Emoções à flor da pele

As emoções têm um papel muito importante no bom funcionamento do organismo. Quando estamos tristes, ansiosos ou enraivecidos, ficamos mais propensos a ter reações físicas como dor de cabeça, dor de estômago, dor de barriga, tremedeira, e por aí vai. Uma forma de prevenir que o desequilíbrio emocional afete o seu organismo é meditar. Apenas 15 minutos de concentração plena são suficientes para acalmar os nervos e reequilibrar as emoções.

5 – Barulho

Quem vive em grandes cidades já está acostumado com tumulto e constante barulho de carros, motos, ônibus, pessoas, música e outros tipos de agito. O organismo, porém, não se desenvolveu para viver em meio ao barulho 100% do tempo, e isso pode causar danos físicos como a dor de cabeça, que é apenas um sintoma desses danos. Para precaver que a dor de cabeça causada pelo barulho apareça, a meditação também é indicada, porém por um período maior – de 30 minutos.

Para tratamento da dor de cabeça podem ser utilizados analgésicos, porém se você sofre com constantes dores de cabeça, o ideal é procurar um médico neurologista e investigar as causas por trás disso.

Por que ficamos irritados quando sentimos fome?

Fadiga, irritabilidade, vontade de chorar e estresse extremo. Parecem sintomas de TPM, mas esses são apenas alguns resultados de começar uma nova dieta, principalmente se essa dieta tiver privação de carboidratos.

Mas mesmo quando não se está fazendo nenhum tipo de regime, conforme a fome vai aumentando, vamos chegando mais próximos de nossas raízes mais primitivas e passamos a agir de modo mais reativo e, por que não, agressivo.

A relação da fome com os sentimentos de irritação e raiva é estudada há muitos anos. Mas, de acordo com esse texto da BBC, essa relação é frequentemente mais apontada em mulheres do que em homens. O que levanta a questão: os homens estão imunes a essa sensação? Não. O cérebro libera substâncias chamadas neuropeptídeos, que são responsáveis por indicar ao organismo que estamos com fome. Essa mesma substância é liberada pelo cérebro para o organismo em situação de estresse intenso. Por isso, quando estamos com fome nos sentimos sob o mesmo efeito de uma situação de estresse intenso.

Segundo a professora de nutrição e dietética do King’s College London, Sophie Medlin, os homens estão mais propensos a agir de maneira instintiva e agressiva quando estão com fome do que as mulheres. Porém, os homens têm mais receptores naturais para os neuropeptídeos do que as mulheres e, quando combinada com estrogênio, o hormônio se torna mais instável. Por isso que quando as mulheres estão irritadas por causa da fome elas se sentem como se estivessem na TPM. A fase do ciclo menstrual também influi nessa situação.

Como evitar essa irritação comum da fome?

A pesquisadora indica para prestar atenção na alimentação e não evitar o consumo de carboidratos, principalmente os salgados, que elevam os níveis de açúcar no sangue. Dê preferência aos legumes ricos em carboidratos como batata, mandioca ou abóbora. Além de fornecerem picos de energia e diminuírem a sensação de irritação, eles são capazes de prolongar a sensação de saciedade e bem-estar quando preparados com poucas gorduras.

Fatores que desencadeiam dores de cabeça

Dores de cabeça são frequentes na vida de grande parte das pessoas, um incômodo que muitas vezes é persistente e atrapalha a nossa rotina. Impede a concentração, diminui a disposição e faz com que nos irritemos com muito mais facilidade. Afinal, ninguém gosta de passar o dia com dor.

Alguns fatores desencadeiam dores de cabeça com maior facilidade, e saber identificá-los e evitá-los pode ser de grande ajuda. 

Dores de cabeça

Algumas coisas parecem cotidianas e acabamos por não dar a devida atenção, mas são justamente essas coisas que desencadeiam as dores de cabeça:

Problemas para dormir

No topo da lista de motivos para dores de cabeça estão os problemas para dormir. Duas noites mal dormidas são o suficiente para desencadear episódio de dor de cabeça. Quem sofre com insôniaestá mais propenso a ter dores de cabeça. O ideal é dormir oito horas por noite, para evitar as dores.

Ansiedade e depressão

De acordo com o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, alguns mecanismos responsáveis por suprimir a dor são afetados tanto na ansiedade quanto na depressão. Portanto, as pessoas que sofrem desses males têm tendência, também, a sofrer com dores de cabeça crônicas. 

Estresse

Pessoas estressadas e tensas tendem a apresentar episódios de dores de cabeça com mais frequência. Quanto mais estressadas são as pessoas, maiores são as chances de terem dores de cabeça. Acontece, que assim como na depressão e ansiedade, o estresse é responsável por causar impacto na liberação de substâncias que o cérebro usa para minimizar a dor.

Medicamentos

Segundo a Academia Brasileira de Neurologia (ABN), 80% das pessoas que sofrem com as dores de cabeça tomam medicamento por conta própria e não investigam a causa. Acontece que o uso inadequado de analgésicos aumenta em 19 vezes o risco das dores se tornarem crônicas. Tudo bem recorrer aos medicamentos uma vez ou outra, o importante é manter-se atento, para que isso não se torne um hábito e desencadeie um problema maior.

Para contornar essas situações, algumas medidas podem ser tomadas: identificar a causa das dores de cabeça, para entender qual será a melhor alternativa. No geral, a prática de exercícios físicos, alimentação saudável, noites de sono bem-dormidas, momentos de lazer para aliviar o estresse do cotidiano e ingerir dois litros de água por dia, ajudam a melhorar os episódios de dor de cabeça.

É importante reservar um tempo para cuidar de você, procurando sempre consultar um médicoespecialista.

Sedentarismo: entenda o perigo de uma vida estática

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que quatro em cada cinco adolescentes entre 11 e 17 anos são sedentários, já entre os adultos, o número de sedentários é de um em cada quatro, ou seja: nos adultos, o sedentarismo está presente em 23% dos indivíduos, já nos mais jovens, esse índice é de 81%.

Ainda segundo a OMS, para um adulto ser considerado como ativo é necessário praticar 150 minutos de atividade física aeróbica moderada por semana. Para os adolescentes, 60 minutos de atividade moderada todos os dias é a recomendação.

Sedentarismo e seus perigos

Sabemos bem da importância da prática de exercícios físicos, afinal, desde sempre ouvimos falar sobre isso: controla o peso, diminui a pressão, diminui o risco de desenvolver doenças cardíacas, ajuda a manter músculos e articulações saudáveis.

Já o sedentarismo contribui para aumentar o risco de uma série de doenças: diabetes mellitus, obesidade, aumento de colesterol, infarto do miocárdio, além de dificultar a recuperação de outras tantas doenças e aumentar o risco de mortalidade em geral.

Saia do sedentarismo

A falta de tempo é a maior justificativa para uma vida sedentária. Mas é importante colocar a saúde em primeiro lugar e, na medida do possível, arrumar um espaço para cuidar de você.

Caminhar, correr, pedalar, nadar, dançar, praticar musculação ou jogar bola, são muitas as possibilidades de sair do sedentarismo. Mas é importante ter orientações de um médico e de um preparador físico que vão ajudar você a começar uma nova rotina sem que isso represente riscos para a sua saúde.

O passo mais difícil é começar, mas depois que isso acontece, o organismo se acostuma e passa até a pedir por isso. É interessante procurar algo que você se identifique, que goste de fazer, assim fica mais fácil praticar exercícios e isso não se torna um sofrimento.

Comece devagar, não exija muito de seu corpo, vá aumentando a quantidade e a intensidade dos exercícios gradualmente e sempre com acompanhamento. Todas as vezes que a preguiça bater, lembre-se que se trata de sua saúde e que esse é um cuidado que você precisa e merece.

Por que consumir alimentos integrais?

Além de mais nutritivos, os alimentos integrais têm maior quantidade de fibras, vitaminas e minerais do que os refinados. Mas afinal, o que são alimentos integrais?

Na correria do dia a dia, acabamos não prestando muita atenção no que comemos. Industrializados, fast food e refinados são praticamente bases da alimentação da maioria das pessoas.

Alimentos integrais são aqueles que não passaram por nenhum processo de refinamento como, por exemplo, grãos, cereais e seus farelos. Dessa maneira, esses alimentos conservam cascas e películas protetoras que são ricas em nutrientes e fibras.

A importância de alimentos integrais

Associação Dietética Americana (ADA) destaca os benefícios de se consumir fibras, entre eles estão: aumento de saciedade, prevenção da constipação, redução do risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

A recomendação é que se consuma de 25 a 35 gramas de fibras diariamente. Os alimentos integrais, junto com frutas, verduras e legumes, são fontes de fibras.

Macarrão, pão, biscoito, atualmente são inúmeras as opções de alimentos integrais. É importante ler o rótulo dos alimentos com atenção, para entender de fato do que se trata.

Fibras

As fibras são carboidratos não digeríveis que fazem parte dos vegetais, divididas em dois grandes grupos: fibras solúveis e fibras insolúveis.

Fibras solúveis: são aquelas que, quando em contato com a água, formam uma espécie de gel. Além de proporcionarem uma sensação de saciedade ao organismo, elas ajudam a controlar o colesterol ruim.

Fibras insolúveis: são aquelas que não se dissolvem em contato com a água. São importantes, principalmente, para o auxílio na melhora do trânsito intestinal.

Alimentação saudável

Manter uma alimentação saudável é essencial para a saúde. Os alimentos integrais oferecem muito mais nutrientes, têm lenta absorção, dão mais saciedade, além de serem ricos em fibras e nutrientes. Portanto, incluí-los na dieta ajuda o seu corpo a funcionar melhor.

Os alimentos refinados e processados perdem a maior parte das fibras e nutrientes e costumam ter grandes quantidades de açúcares ou sódio e, que apesar de mais saborosos, não fazem muito bem para o organismo.

Habituar o paladar aos alimentos integrais é um processo que pode ser feito aos poucos, mas que costuma ser bastante benéfico. Lembre-se de consultar um nutricionista e fazer sempre acompanhamento médico. Apenas eles podem recomendar o que, de fato, é melhor para o seu caso. 

Pratique estes 6 hábitos para uma vida saudável

Dias corridos, falta de tempo para tudo, inclusive para cuidar de você. Com isso, não existe saúde que aguente. Então, é preciso mudar alguns hábitos para ter uma vida saudável.

Na verdade existem algumas coisas bem simples que você pode fazer em seu dia a dia, que vai contribuir para o seu bem-estar.

Hábitos para ter uma vida saudável

Tenha foco e disciplina para começar a mudar a sua rotina. Pode ser um pouco difícil, mas quando você se acostuma tudo entra no ritmo.

1-Frutas, verduras e legumes

Deixe o fast food de lado, ele pode ser mais rápido, mas não é saudável. Inclua verduras, legumes e frutas em sua alimentação diária. Esses alimentos são ricos em minerais, vitaminas e fibras que são essenciais para o seu organismo.

2-Sucos naturais

Junto com o fast food estão os refrigerantes e sucos industrializados, que costumam ter alto teor de açúcar. Optando por sucos naturais você conseguirá absorver os nutrientes necessários.

3-Beba água

Seu organismo necessita de pelo menos dois litros de água por dia. Para não esquecer, ande sempre com uma garrafinha, deixe em lugares visíveis e, assim, você se manterá hidratado.

4-Movimente-se

Caminhe, corra, dance, pratique exercícios. Você precisa se movimentar para que o seu corpo funcione melhor. Escolha uma atividade que você goste e mantenha o compromisso de fazê-la, pelo menos três vezes por semana. Manter-se ativo, por exemplo, diminui o risco de obesidade, hipertensão e diabetes tipo 2.

5-Durma

O ideal é dormir 8 horas por noite. Não é só a quantidade de horas de sono que importa, mas a qualidade também. Procure relaxar antes de dormir. Desligue os aparelhos eletrônicos, desconecte-se.

6-Controle os nervos

Não é uma tarefa muito fácil, mas é importante. O estresse contribui para o aparecimento de outras enfermidades e, por exemplo, é um fator de risco para doenças do coração. Respire fundo, medite e busque algo que traga tranquilidade.

São pontos simples de incluir no dia a dia e que trazem muitos benefícios. A saúde deve ser prioridade. Portanto, lembre-se sempre de consultar um médico e faça exercícios físicos com o acompanhamento de um profissional especializado.

4 cuidados essenciais com a pele no verão

Sol, calor, suor, areia, cloro, praias e piscinas. Tudo isso é uma delícia, mas é muito importante tomar alguns cuidados no verão, para manter a pele bonita e saudável e aproveitar tudo de bom que a estação tem para oferecer. 

Pele bonita no verão

No verão a pele fica mais exposta e sofre com os agentes externos. Alguns cuidados são essenciais:

1- Hidrate-se

A hidratação começa de dentro para fora, portanto beber água é essencial.

Como durante o verão transpiramos mais, a necessidade de seu consumo diário deve aumentar, portanto tente ingerir, ao menos, dois litros de água por dia.

Também não dispense o uso de um bom hidratante, pois ele ajudará a manter a quantidade adequada de água na epiderme.

2- Proteja-se

O uso do protetor solar é recomendado o ano inteiro, mas é durante o verão que ganha destaque. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda produtos com fator de proteção solar (FPS) 30 ou superior.

O protetor solar deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicado a cada duas horas. No entanto, se você entrar na água ou houver transpiração excessiva, deverá ser usado mais vezes.

3- Sol na medida

A exposição ao sol das 10 às 16 horas deve ser evitada. Acontece que durante esse período, a radiação UVB é maior. Prefira tomar sol sempre antes das 10 da manhã ou depois das 17 horas, e lembre-se de usar chapéu ou boné para proteger o seu rosto, já que essa parte do corpo costuma ficar mais exposta. 

4- Banho

Após entrar no mar ou na piscina, tome uma ducha de água doce para retirar o sal ou o cloro da pele. Prefira o banho de morno para o frio e use um sabonete próprio para a sua pele. Seque-se bem, sem esfregar a pele e não esqueça o hidratante!

Consulte antes um dermatologista para que ele indique os produtos adequados para a sua pele. Com esses cuidados em prática, é só relaxar e aproveitar ao máximo toda a alegria e benefícios dessa época do ano.

Todos querem um lugar ao sol, mas não abuse

Para adultos ou crianças, a proteção é indispensável.

Não há como negar que o sol é importante para a saúde de adultos e crianças. A luz solar produz vitamina D, que é responsável pela absorção de cálcio, fortalecendo nossos ossos. Mas isso não significa que você deve permanecer embaixo do sol sem nenhuma proteção.

O uso do protetor solar é essencial para a saúde da pele. Ele nos protege dos raios UVA e UVB, combatendo o envelhecimento precoce, insolação, queimaduras e, o mais preocupante, câncer de pele.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos.

Para prevenção, a proteção através do uso de protetor solar é muito importante, e a segurança para as crianças deve ser redobrada, principalmente no verão. Pelo fato dos pequenos terem a pele mais fina e delicada, merecem atenção e a aplicação de protetor solar continuamente. As crianças entre 5 e 11 anos são as mais afetadas pelas queimaduras solares.

O melhor a fazer é não expor as crianças ao sol nos horários entre 10h da manhã e 17h, para evitar as queimaduras de sol e, durante todo o ano, passar protetor solar todos os dias.

Da mesma forma que é importante utilizar filtro solar no verão, o inverno também pede uma proteção. Ficar sem o protetor solar, deixa o corpo desprotegido dos raios UVA. Mesmo que esteja nublado, o UVA continua sendo emitido ao longo do dia. Por isso, faça chuva ou faça sol, use sempre protetor solar.