SEO Na Área De Saúde: 6 Técnicas Para As Necessidades De Marketing Orgânico Do Seu Site

Você já deve ter ouvido falar que frutas cítricas como a laranja, o limão e a acerola são fontes de vitamina C. Ou então que algumas espécies de peixe e o leite de vaca são ricos em vitamina D. Esses nutrientes presentes em alimentos que consumimos no dia a dia são importantes para o bom funcionamento do organismo, prevenindo uma série de doenças como a osteoporose e o escorbuto, por exemplo.

Você gostaria que o seu site aparecesse na primeira página do Google? Provavelmente, você respondeu afirmativamente. Afinal, quem não deseja ter esse posicionamento? Embora não seja um objetivo simples, ele pode ser alcançado através do marketing médico.

Você já ouviu falar em SEO? Caso não, este artigo é leitura obrigatória. Nele, explicaremos tudo sobre essa técnica e sobre como ela pode levar o seu site ao topo dos resultados dos mecanismos de busca. Ficou interessado? Então, continue a leitura.

Primeiro, entenda o que é inbound marketing

Antes de explicarmos o que é SEO, você precisa entender o conceito de inbound marketing. Essa é a etapa básica para quem deseja alcançar a notoriedade na internet de forma orgânica, sem o investimento em anúncios.

Ainda, o inbound marketing, em tradução literal, significa “marketing de entrada”. Ou seja, como o próprio nome diz, são estratégias de divulgação cujo objetivo é atrair o consumidor, despertando o interesse dele por um produto ou serviço.

Para isso, você precisa se utilizar de diferentes técnicas de marketing digital, em especial a produção de conteúdos relevantes. A partir da leitura desses conteúdos é que as pessoas darão credibilidade e irão desenvolver a confiança no seu trabalho.

Ademais, a metodologia do inbound marketing é dividida em quatro etapas: atração, conversão, venda e encantamento. No primeiro caso, é a fase em que o blog e as mídias sociais serão utilizadas para compartilhar informações relevantes.

Na etapa de conversão, os leitores dos seus conteúdos foram conquistados e precisam ser qualificados como potenciais pacientes (leads). Para isso utilizam-se formulários, e-books e landing pages.

Já a fase de venda ocorre quando o visitante do site está pronto para marcar uma consulta e se tornar um paciente. Por último, no encantamento, você já finalizou o atendimento e agora precisa fidelizá-lo, através de ações que façam com que ele se torne um promotor do seu serviço.

Talvez, você se pergunte: qual a relação do SEO com inbound marketing? Nos dias atuais, principalmente em tempos de pandemia da Covid-19, as pessoas utilizam a internet para buscar informações sobre essa doença, formas de prevenção, etc.

Entretanto, com a grande concorrência do setor de saúde, o seu site precisa aparecer nas primeiras páginas para que tenha mais chances de ser acessado. É nesse momento que entram as técnicas de SEO. A seguir, falaremos mais sobre elas.

O que é SEO?

A sigla SEO significa “Search Engine Optimization” que, em tradução livre, pode ser entendido como “otimização para os mecanismos de busca”. Esse termo consiste em um conjunto de técnicas que promovem a otimização do posicionamento de um site.

Diferente do tráfego pago, que depende do investimento em anúncios, as técnicas de SEO melhoram o tráfego orgânico, ou seja, acessos voluntários dos usuários, sem a intermediação de links patrocinados.

Assim, para aplicar essa metodologia na sua página, você precisa conhecer as principais técnicas utilizadas. Neste sentido, separamos aquelas que podem ser aplicadas imediatamente no seu site.

1) Palavras-chave

Sempre que uma busca é realizada no Google ou em outro buscador, inserimos alguns termos que irão nortear essa pesquisa. Por exemplo, a busca por um ortopedista em São Paulo tende a ser feita com a inserção das palavras “ortopedista” e “São Paulo”.

Essas são as palavras-chave da pesquisa. Para que o seu site ou conteúdo apareça nos resultados das buscas, você precisa conhecer os principais termos que os usuários utilizam quando desejam sanar suas dúvidas.

Como o Google já conhece o seu site, ele irá verificar se as palavras-chave inseridas constam nas suas páginas. Se a resposta for sim, as informações contidas nele serão avaliadas, comparadas com as de outros sites e ranqueadas, considerando em primeiro lugar aquele que é mais relevante para a pesquisa.

2) Link building

Outra técnica de SEO que precisa estar presente na sua estratégia de marketing médico. O link building diz respeito à construção de uma relação de determinado conteúdo com outros artigos ou até portais de terceiros. Isso beneficia o ranqueamento do site.

Essa estratégia pode ser realizada de duas formas: links internos e externos. No primeiro caso, são os links que direcionam o leitor para outros conteúdos disponíveis na sua página. O objetivo é mantê-lo o máximo de tempo possível consumindo os seus artigos.

Já os links externos referem-se à indicação de outros sites dentro dos seus conteúdos. Neste caso, você precisa partir do princípio de que essa página tem mais autoridade que você. Quando essa ação é retribuída, a autoridade dele é transferida para o seu site, aumentando a sua relevância.

3) Tamanho do conteúdo e volume de postagem

As técnicas de SEO podem ser on-page ou off-page. O primeiro trata de fatores que estão presentes nas suas próprias páginas. Já o segundo, são os elementos de fora da página, que mostram se ela é ou não uma referência.

Neste sentido, o tamanho do conteúdo e o volume de postagem são técnicas on-page. Embora não seja um fator de ranqueamento, os conteúdos longos tendem a ser mais aprofundados, oferecendo respostas mais satisfatórias.

O volume de postagem favorece o melhor posicionamento. Quanto mais conteúdos publicados, maiores as chances de ranquear bem. No entanto, é preciso aliar a frequência à qualidade. Ou seja, você precisa postar muitos conteúdos, mas eles precisam ser relevantes.

4) URL

As URLs são os endereços utilizados por cada site, sendo um importante fator de ranqueamento para o Google. Isso porque, ao rastrear a sua página, ele entende que os termos presentes na sua URL resumem o assunto que está sendo tratado.

Assim, esses endereços precisam ser claros e devem ter relação com o tema abordado. Além disso, você precisa evitar o uso de números, letras maiúsculas, subdiretórios e o excesso de palavras.

5) EAT

A sigla EAT, em tradução livre, significa Especialidade, Autoridade e Confiabilidade. Esses três aspectos são utilizados pelo Google para avaliar a qualidade de um site e determinar o seu posicionamento nos resultados.

Neste sentido, os mecanismos de busca consideram a especialidade do autor do conteúdo, a autoridade e a confiabilidade dele, do próprio conteúdo e do site. Essas informações são analisadas manualmente pelo Google.

6) Velocidade de carregamento

No que se refere ao SEO off-page, a grande maioria desses fatores diz respeito a aspectos técnicos de uma página, como, por exemplo, a velocidade de carregamento. No entanto, esse é um dos principais critérios para a classificação.

Isso porque os buscadores entendem que a experiência de busca do usuário está diretamente ligada à agilidade da resposta. Para avaliar a velocidade do seu site, você pode utilizar o PageSpeed Insights do Google.

Enfim, com a leitura deste artigo, você conheceu algumas das principais técnicas de SEO que influenciam no ranqueamento do seu site. Portanto, se você deseja atrair mais pacientes de maneira orgânica, considere nossas dicas e implemente-as quanto antes.

Comunicação E Covid-19: 5 Recomendações Para O Seu Consultório

Segundo uma pesquisa da empresa Jhonson & Jhonson, 64% dos brasileiros adiaram ou cancelaram alguma consulta médica por receio de se expor ao novo coronavírus. Para evitar esse transtorno, os profissionais de saúde precisam dedicar atenção à relação comunicação e Covid-19.

Neste sentido, preparamos este artigo para trazer algumas recomendações que podem ajudá-lo a se comunicar de maneira assertiva com seus pacientes, especialmente em tempos de crise. Então, se tem interesse no tema, continue a leitura.

A importância da comunicação em tempos de crise

A comunicação em tempos de crise é um dos principais recursos que uma organização dispõe para estabelecer o diálogo com os clientes e com os seus colaboradores. Por isso, muitas empresas elaboram um plano para gerenciamento dessas situações.

No setor de saúde não pode ser diferente, principalmente quando a crise é sanitária. Uma boa comunicação é pautada pelo compartilhamento de informações úteis, oportunas, objetivas e realistas.

Durante o início da pandemia da Covid-19, o pouco conhecimento sobre a doença e as formas de prevenção provocaram uma grande demanda por informações por parte dos pacientes. Uma comunicação falha poderia ter tornado o momento ainda mais difícil.

Além disso, com o fácil acesso à informação na internet, a população passou a ser alvo constante de dados sem embasamento científico ou qualquer comprovação. Assim, ainda há a necessidade de lidar com o desafio das fake news.

Ademais, com a adoção dos protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades, foi preciso mudar, de uma hora para outra, o modelo de jornada de trabalho, o que poderia comprometer o atendimento dos pacientes.

Com uma comunicação eficiente e ágil, todas essas alterações são rapidamente conhecidas pelo público e também pelos seus colaboradores, evitando prejuízos à imagem do consultório e também à sua credibilidade.

Enfim, situações extremas exigem atitudes extremas. Por isso, neste momento de crise, você precisa dedicar a atenção necessária à relação entre comunicação e Covid-19, viabilizando tudo o que for preciso para manter os pacientes atualizados.

Conheça algumas dicas para melhorar a sua comunicação

Os surtos de doenças, como o que está ocorrendo agora, são marcados pela incerteza, urgência, confusão, ausência ou desvio de comunicação. Com isso, o ambiente tende a se tornar imprevisível.

Assim, comunicar-se de forma correta é vital, pois é a ferramenta que faz a conexão entre o seu consultório e as partes interessadas, que são os pacientes. Neste sentido, separamos algumas dicas que podem ajudar a melhorar a sua comunicação.

1) Amplie os canais de comunicação

Com a pandemia do novo coronavírus e a adesão aos protocolos de segurança, as pessoas passaram a permanecer mais tempo em casa, sendo bombardeadas diariamente por uma infinidade de notícias, verdadeiras ou falsas, sobre a doença.

Dessa forma, caso tenham dúvidas, é provável que busquem a opinião de profissionais de saúde de confiança, o que pode levar os seus pacientes até você. Porém, caso não disponha de canais digitais para que eles entrem em contato, não conseguirão estabelecer essa comunicação.

Com isso, podem ocorrer duas situações: o paciente procura outro médico indicado por amigos e familiares ou ele passa a acreditar em todas as informações que recebe. Em ambos os casos, você também será prejudicado.

Além disso, sem a ampliação dos canais de comunicação do consultório, você não será capaz de informar as pessoas sobre as possíveis mudanças de horário, sobre a oferta de novas modalidades de atendimento ou sobre a necessidade de respeitar os protocolos de segurança.

Por todas essas razões, você precisa estruturar, ampliar e fortalecer os seus canais de comunicação. Para isso, esteja presente nas principais redes sociais, utilize o recurso de e-mail marketing e ofereça o WhatsApp como uma alternativa de contato.

2) Comunicação pró-ativa

Conforme já mencionado, em tempos de crise sanitária há uma constante busca por informações, especialmente no que se refere a formas de prevenção. Embora não seja um momento fácil, pode representar uma boa oportunidade para se tornar uma autoridade.

Isso porque, ao responder às dúvidas das pessoas sobre a Covid-19, por exemplo, você se tornará uma fonte confiável para elas. Assim, quando necessitarem de assistência médica, você estará entre as primeiras opções deles.

Contudo, não espere as perguntas dos pacientes chegarem para respondê-las. Tenha uma comunicação proativa e comece a produzir conteúdos confiáveis e com base científica, e compartilhe nas suas redes sociais, blog, site e/ou e-mail.

3) Comunicação não-violenta nos atendimentos virtuais

Com a crescente demanda por atendimentos por telemedicina, todos os profissionais de saúde precisaram se adaptar à nova tecnologia para que fosse possível manter os cuidados com a saúde dos pacientes.

No entanto, por não estarem acostumados com esta modalidade, é normal que cometam alguns erros, principalmente no que tange à comunicação. Em primeiro lugar, as expressões faciais e a linguagem corporal desempenham um papel essencial nas consultas online.

Por isso, você precisa oferecer uma comunicação não-violenta, que é pautada por quatro pilares: consciência, linguagem, comunicação e influência. A depender da forma como você se expressa, pode melhorar ou prejudicar a experiência do paciente.

Além disso, tenha em mente que o estresse e a ansiedade do paciente são justificados pelo momento em que vivemos. Então, concentre-se no atendimento, fale devagar e tenha a convicção de que ele entendeu todas as suas orientações.

4) Mantenha a comunicação sobre outros assuntos

Embora os pacientes estejam buscando por informações relacionadas à Covid-19, isso não significa que você deve abdicar de oferecer conteúdos sobre outros assuntos. Para reduzir a ansiedade deles, o ideal é manter a máxima normalidade possível.

Neste sentido, desenvolva o relacionamento pós-consulta através do envio de mensagens de aniversário, recomendações de leituras, filmes ou podcasts, lembretes e felicitações em datas comemorativas, entre outros.

5) Compartilhe informações comprovadas e confiáveis

Por último, para conseguir conter a propagação das fake news, tenha muito cuidado ao elaborar conteúdos para os pacientes, principalmente se abordarem temas associados à Covid-19.

Para isso, verifique a veracidade dos dados e confirme que as mesmas informações divulgadas pela sua fonte são compartilhadas por outros canais confiáveis. Esse cuidado deve ser ainda maior se o conteúdo compartilhado não for de sua autoria.

Enfim, uma boa comunicação é fundamental para reforçar a relação de confiança com os pacientes. Em tempos de pandemia, os hábitos das pessoas mudaram e o seu consultório também precisa se adaptar a essas mudanças;

Então, acreditamos que, com a leitura deste artigo, você já saiba exatamente o que deve ser feito para melhorar a sua comunicação. Assim, a tendência é de que você se torne uma fonte segura e confiável para os seus pacientes.

7 Lições Para Uma Gestão Hospitalar Eficiente

O setor mais impactado pela pandemia do novo coronavírus foi o de saúde, tanto no Brasil quanto no mundo. Isso porque, além do pouco conhecimento sobre a doença, a grande demanda por leitos impactou consideravelmente a gestão hospitalar.

Neste sentido, apenas com o planejamento estratégico e uma rápida adaptação é possível superar esse obstáculo e melhorar a condição de saúde dos pacientes. Neste artigo, conheça algumas lições para tornar a gestão hospitalar mais eficiente.

1) A humanização como ferramenta de gestão hospitalar

A gestão hospitalar deve prever e proporcionar um conjunto de valores éticos e humanos, qualidade de vida e humanização. Isso porque, o principal papel dessas instituições de saúde é cuidar de vidas.

No entanto, diante do cenário de pandemia que se instalou no ano de 2020, foi preciso abandonar todo o planejamento e instaurar o gerenciamento de crise. Mesmo nessas circunstâncias, é preciso primar pela humanização.

Em primeiro lugar, pensar em atendimento humanizado é pensar em resgatar o respeito à vida. Uma das principais responsabilidades da administração hospitalar é abordar a forma como um paciente deve ser atendido, considerando que ele está em um momento difícil.

Além de beneficiar a imagem da instituição e dos profissionais que nela estão, essa atitude proporciona um alívio necessário para os pacientes e seus familiares, restaurando, mesmo que em parte, a qualidade de vida.

Isso porque, a finalidade da humanização é lidar com a fragilidade humana, oferecendo consolo, afeto e esperança nos momentos de maior vulnerabilidade de todos os envolvidos, seja o usuário ou o familiar.

Assim, se você deseja melhorar este aspecto no seu gerenciamento hospitalar, lembre-se que será necessário integrar o relacionamento pessoal, interpessoal e institucional. Nesse sentido, ele pode ser aplicado nas seguintes situações:

  • relação com o paciente: o foco do atendimento deve ser o paciente, identificando suas queixas e necessidades de forma humanitária;
  • ambiente acolhedor: o hospital precisa ter um ambiente agradável e confortável tanto para os pacientes quanto para os profissionais;
  • comunicação: a comunicação deve ser ágil, segura e eficiente.

2) Melhor aproveitamento dos recursos

Uma das principais dificuldades enfrentadas pelas organizações de saúde pública no Brasil é a escassez de recursos básicos. Com a pandemia da Covid-19, essa situação foi agravada, gerando uma série de problemas também na saúde complementar.

Por isso, uma gestão eficiente deve priorizar o melhor aproveitamento dos recursos. O primeiro passo para isso é educar os colaboradores sobre o uso eficiente dos insumos, principalmente aqueles que podem ser reutilizados.

Além disso, deve-se evitar o desperdício, pois todos os materiais têm um custo e são obtidos através de investimentos das operadoras de saúde ou do Governo. Porém, se a utilização do insumo não for devidamente comprovada, não haverá reembolso.

Ademais, para que o controle de estoque seja eficiente, todo recurso usado deve ser reposto. Para isso, é necessário registrar toda entrada e saída de suprimentos. Assim, sempre que for possível, a compra será realizada.

3) Use a tecnologia a seu favor

As tecnologias de informação (TI) surgem como um importante recurso para tornar mais eficiente a gestão hospitalar. Ao disponibilizar ferramentas integradas, é possível aprimorar e organizar os processos hospitalares.

Com isso, será possível gerar dados confiáveis que contribuirão para uma tomada de decisões mais assertiva. Dessa forma, a tecnologia dá o suporte necessário para você conseguir manter o planejamento, mesmo em tempos de crise.

Mesmo antes da pandemia do novo coronavírus, um sistema de gestão era considerado crucial para a tomada de decisões. Agora, com o cenário caótico dos hospitais, se tornou ainda mais essencial, pois as ações precisam ser executadas em um menor espaço de tempo.

Outrossim, a tecnologia também ajuda a organizar os dados, reduzir a ocorrência de erros, melhorar o desempenho e o faturamento hospitalar. Com isso, é possível profissionalizar a administração, de modo que o planejamento da gestão de crise seja mais efetivo.

4) Tenha processos flexíveis

Tradicionalmente, a gestão de instituições de saúde é marcada por uma grande burocracia, tanto na relação com fornecedores quanto com os pacientes. Esse problema é ainda maior na saúde pública.

No entanto, um bom gestor precisa ter flexibilidade para lidar com todas as partes envolvidas, principalmente porque a atuação na área de saúde envolve aspectos emocionais, o que exige não só a capacidade analítica, mas também inteligência emocional.

Assim, ao ter uma gestão hospitalar flexível, você estará preparado para contornar momentos delicados, sem muita rigidez. Além disso, essa flexibilidade é essencial para as instituições que desejam humanizar o seu atendimento.

5) Atenção à experiência do paciente

Atentar-se à experiência do paciente é uma ação necessária no dia-a-dia de uma organização de saúde. Porém, neste período de crise sanitária, esse cuidado precisa ser redobrado, pois os pacientes estão ainda mais fragilizados.

Contudo, não confunda experiência com satisfação. Enquanto esta refere-se à expectativa do paciente, a experiência diz respeito aos fatos. Ou seja, tudo o que o indivíduo vivenciar durante o atendimento médico irá influenciar a sua experiência.

O primeiro passo para fazer com que ela seja positiva é oferecer atendimento humanizado. Ao procurar um hospital, as pessoas estão passando por alguma dificuldade. Por isso, elas precisam ser tratadas com empatia e respeito.

6) Padronização de processos

Independente da área de atuação, a padronização de processos é uma prática que deve ser seguida por todas as empresas. Porém, para que esse padrão seja alcançado, os processos precisam ser bem definidos.

Na gestão hospitalar, essa padronização é obtida a partir da definição e distribuição das tarefas entre colaboradores e gestores. Ao estabelecer as funções de cada pessoa, os processos serão conduzidos com mais agilidade.

Em consequência disso, o hospital passa a funcionar como uma engrenagem perfeita, entregando bons resultados aos usuários. Além disso, caso haja a substituição de um profissional, a padronização fará com que nenhum processo seja afetado.

7) Feedbacks e mensuração de resultados

Uma parte muito importante da gestão hospitalar é a avaliação dos pacientes. A melhor forma de conhecer a eficiência e a qualidade dos serviços oferecidos é perguntando a quem, de fato, os utiliza.

Neste sentido, você pode implementar as pesquisas de satisfação. Assim, sempre ao fim de um atendimento, o usuário poderá informar o quão satisfeito está com o trabalho dos profissionais, a estrutura disponibilizada, entre outros.

Outrossim, você também precisa criar e mensurar indicadores de desempenho. Com eles, será possível avaliar a performance do hospital e também obter insights valiosos sobre redução de custos e qualidade dos serviços.

Enfim, ter uma gestão hospitalar eficiente é fundamental para oferecer o melhor atendimento possível ao público. Porém, em tempos de pandemia, alcançar esse objetivo é um grande desafio.

Por isso, considere nossas dicas e implemente-as na instituição. A gestão hospitalar é uma tarefa complexa e delicada. Portanto, invista no planejamento e em tecnologias, organize os recursos disponíveis e promova a humanização do atendimento.