Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse.Ao utilizar nossos serviços você concorda com tal monitoramento.Confira nossa Política de Privacidade.
ProsseguirNegarWe may request cookies to be set on your device. We use cookies to let us know when you visit our websites, how you interact with us, to enrich your user experience, and to customize your relationship with our website.
Click on the different category headings to find out more. You can also change some of your preferences. Note that blocking some types of cookies may impact your experience on our websites and the services we are able to offer.
These cookies are strictly necessary to provide you with services available through our website and to use some of its features.
Because these cookies are strictly necessary to deliver the website, refusing them will have impact how our site functions. You always can block or delete cookies by changing your browser settings and force blocking all cookies on this website. But this will always prompt you to accept/refuse cookies when revisiting our site.
We fully respect if you want to refuse cookies but to avoid asking you again and again kindly allow us to store a cookie for that. You are free to opt out any time or opt in for other cookies to get a better experience. If you refuse cookies we will remove all set cookies in our domain.
We provide you with a list of stored cookies on your computer in our domain so you can check what we stored. Due to security reasons we are not able to show or modify cookies from other domains. You can check these in your browser security settings.
We also use different external services like Google Webfonts, Google Maps, and external Video providers. Since these providers may collect personal data like your IP address we allow you to block them here. Please be aware that this might heavily reduce the functionality and appearance of our site. Changes will take effect once you reload the page.
Google Webfont Settings:
Google Map Settings:
Google reCaptcha Settings:
Vimeo and Youtube video embeds:
You can read about our cookies and privacy settings in detail on our Privacy Policy Page.
Política de privacidadeRelatório de Equidade Salarial
Cartilha de Diversidade e Inclusão
Descarte de Medicamentos
“A Cellera iniciou suas atividades em maio 2017, a partir da aquisição da Delta Farmacêutica e parte dos ativos da Valeant (hoje Bausch & Lomb), com o investimento do Principia Capital Partners em parceria com Omilton Visconde Jr, um expoente empresário do mercado farmacêutico brasileiro.
Desde então, a Cellera tem alicerçado sua trajetória em um modelo de negócios único e inovador, com um foco estratégico na promoção e distribuição de marcas consolidadas no mercado. Esse modelo de operação nos proporcionou um crescimento acelerado e a ampliação da nossa presença no setor a partir de grandes parcerias e aquisições.
Assim, logo no segundo ano de atividades, adquirimos o Pamelor (Novartis) e Benerva (Bayer), além de anunciar, no mesmo ano, o licenciamento do probiótico mais vendido do mundo: o Culturelle da I-health, empresa do grupo DSM. Nesse momento, materializamos nossa entrada no mercado de prescrição médica.
No ano seguinte, finalizamos um acordo de promoção e distribuição com a Janssen Farmacêutica, que fortaleceu ainda mais a operação e permitiu que a Cellera dobrasse seu tamanho. Na sequência, novas oportunidades surgiram com a compra do Tylex (Janssen), além de novos acordos de promoção e distribuição com Sanofi, Ferring e Servier.
Na verdade, o mercado farmacêutico brasileiro possui algumas particularidades. As grandes farmacêuticas, em geral, concentram seus investimentos em inovação, direcionando recursos para o desenvolvimento de moléculas de alto custo e, consequentemente, diminuindo a promoção de produtos importantes e de destaque.
A Cellera identificou uma oportunidade de aproveitar a “cauda longa” de alguns medicamentos, buscando maximizar a vida útil desses fármacos, que, frequentemente, acabam sofrendo uma redução em sua promoção. Em geral, são produtos ainda muito interessantes, com bom faturamento e grandes oportunidades de venda. Algumas farmacêuticas, alinhadas às suas estratégias de investimentos, em vez de descontinuá-los, preferem buscar parcerias para realizar a promoção e distribuição desses medicamentos. Nosso objetivo é fazer justamente com que essas marcas continuem ganhando mercado”.
Acesso restrito a profissionais de saúde. Faça seu login ou cadastre-se para ter acesso a conteúdos exclusivos.
[wpmem_form login]
Atenção redobrada ao corpo no inverno: a importância de suplementos como a vitamina D
/em SaúdeVitamina D no inverno pode ser essencial para o bem-estar, já que a menor exposição ao sol e o aumento das dores articulares tornam a suplementação ainda mais importante
No inverno, nosso corpo costuma dar sinais claros de que está sentindo as mudanças do clima. Os dias mais curtos e frios significam menos tempo de exposição ao sol, o que pode levar a níveis insuficientes de vitamina D, nutriente essencial para diversas funções do organismo, especialmente para o fortalecimento do ósseo e do sistema imunológico.
Essa redução na exposição solar também tende a afetar nosso humor e a agravar condições articulares, como dores e desconfortos frequentes que costumam intensificar-se com as baixas temperaturas.
Uma solução prática para compensar essa falta natural é o consumo de suplementos com vitamina D no inverno. A reposição auxilia a regular algumas funções do organismo, resultando em mais saúde no inverno.
Como o inverno impacta o corpo e a saúde articular
Durante o inverno, o frio contrai vasos sanguíneos e reduz o fluxo de sangue nas articulações, potencializando os desconfortos como dores e rigidez.
Por que as dores articulares se intensificam no frio
Com temperaturas mais baixas, é comum que músculos e articulações fiquem mais rígidos e menos flexíveis. Pessoas que sofrem com problemas articulares crônicos sentem ainda mais os efeitos do clima frio.
Isso acontece porque o frio reduz a circulação sanguínea nas extremidades do corpo, diminuindo a lubrificação das articulações e agravando dores preexistentes, como as causadas por artrite e artrose.
O papel da exposição solar na produção de vitamina D
A vitamina D é produzida principalmente quando a pele entra em contato com os raios solares UVB. No inverno, tendemos a passar menos tempo ao ar livre e usamos roupas mais fechadas e, então, nossa capacidade de produzir esse nutriente fica significativamente reduzida.
Consequentemente, os níveis de vitamina D podem cair abaixo do recomendado, afetando a saúde óssea e a imunidade, especialmente importante durante esse período em que há maior propensão a resfriados e gripes.
É importante adotar cuidados simples, como manter uma alimentação equilibrada e aproveitar os benefícios da luz solar sem excessos — a exposição moderada é positiva, mas quando feita de forma inadequada, pode trazer riscos à saúde. Por isso, entender os cuidados com a exposição solar é fundamental para manter o equilíbrio e o bem-estar ao longo do ano.
Vitamina D no inverno: um nutriente essencial
Para quem tem uma rotina que impossibilita isso, suplementar a vitamina D no inverno pode ser uma boa decisão para manter a saúde. Alguns dos principais benefícios desse nutriente incluem:
Os ossos
A vitamina D facilita a absorção de cálcio e fósforo pelo organismo, nutrientes essenciais para a manutenção da saúde óssea. Isso ocorre porque ela ativa proteínas transportadoras no intestino, o que permite que esses minerais sejam absorvidos com mais eficiência e direcionados aos ossos, fortalecendo sua estrutura.
Os músculos
No tecido muscular, a vitamina D atua na regulação da contração muscular, influenciando diretamente a força e a resistência dos músculos. Níveis adequados dessa vitamina favorecem a estabilidade postural, o que pode reduzir o risco de quedas, especialmente em idosos.
A Imunidade
Já no que diz respeito à imunidade, a vitamina D modula a atividade de células do sistema imune, como os linfócitos T e os macrófagos, ajudando o organismo a responder de forma equilibrada a infecções.
Estudos científicos demonstram que esses efeitos estão associados à redução de inflamações articulares e à melhora do desempenho muscular, prevenindo fraturas e desconfortos osteomusculares comuns no inverno, principalmente entre pessoas mais vulneráveis, como idosos.
Quando a suplementação se torna necessária
A recomendação diária de consumo de vitamina D frequentemente não é atingida no inverno. É importante avaliar os níveis deste nutriente por meio de exames laboratoriais, especialmente em grupos de risco, como idosos, pessoas com doenças articulares e imunossuprimidos.
Quando os níveis da vitamina estão abaixo do ideal no organismo, é a hora de considerar o reforço por meio de suplementos e vitaminas.
4Flex: uma solução para esse cuidado no inverno
O suplemento alimentar 4Flex combina nutrientes fundamentais em um só lugar. Ele é formulado com cálcio, colágeno tipo II, ácido hialurônico e a própria vitamina D. Esses nutrientes somados trabalham em sinergia e são reconhecidos por contribuírem para a saúde das articulações, ossos e músculos, principalmente no inverno.
Como incluir o suplemento na rotina de forma segura
Para garantir os benefícios do suplemento alimentar, é importante seguir a recomendação diária de consumo descrita na embalagem. Geralmente, o consumo indicado de 4Flex é de um comprimido ao dia.
A orientação médica ou nutricional também é fundamental antes do início do uso do suplemento, especialmente para pessoas com histórico de doenças articulares ou que recorrem a outros medicamentos.
Manter níveis adequados de vitamina D no inverno é uma das melhores formas de cuidar da sua saúde nessa época do ano.
Ref.
Probióticos e saúde emocional: como o intestino pode influenciar o humor
/em ProbióticosEstudos mostram que o intestino e o cérebro estão diretamente conectados. Descubra como probióticos e saúde mental se relacionam e como o equilíbrio da microbiota pode ajudar a regular o humor
A saúde emocional de uma pessoa é influenciada por diversos fatores como a genética, o estilo de vida, o ambiente em que ela vive e já sabemos que o funcionamento intestinal também entra nessa lista.
Nos últimos anos, as pesquisas sobre o eixo intestino-cérebro têm ganhado destaque ao demonstrar que o intestino não só digere os alimentos, mas também participa de processos que regulam o comportamento e as emoções.
Isso significa que alterações emocionais podem causar sintomas digestivos, ao mesmo tempo, em que desequilíbrios intestinais podem afetar o estado mental.
Entender como funciona a relação entre probióticos e saúde mental, além de como essa conexão pode ser favorecida por meio da alimentação, é um passo importante para quem busca um equilíbrio emocional mais amplo e integrado.
A conexão entre intestino e cérebro: o que dizem os estudos
Pesquisas revelam que o intestino e o cérebro estão mais interligados do que se imaginava. Distúrbios intestinais podem afetar o humor, a cognição e até contribuir para o desenvolvimento de doenças neurológicas.
Essa comunicação acontece por meio de um sistema complexo conhecido como eixo intestino-cérebro.
O que é o eixo intestino-cérebro e como ele atua
O eixo intestino-cérebro é uma rede de comunicação composta pelo sistema nervoso central, o sistema nervoso entérico (presente no trato gastrointestinal), o sistema imunológico e a microbiota intestinal.
Essa comunicação ocorre por meio de neurotransmissores, hormônios, citocinas e sinalizações nervosas — especialmente através do nervo vago.
O intestino é responsável por produzir cerca de 95% da serotonina, um neurotransmissor associado ao prazer e ao bem-estar.
A produção dessa substância depende diretamente do equilíbrio da microbiota, já que muitos microrganismos participam da síntese de precursores como o triptofano.
Além disso, as bactérias intestinais benéficas também produzem ácidos graxos de cadeia curta, como o butirato, que influenciam o funcionamento da barreira intestinal e modulam respostas inflamatórias — fatores que também estão ligados ao funcionamento do sistema nervoso.
Como desequilíbrios intestinais afetam o humor e o comportamento
Quando há uma disbiose — termo que se refere ao desequilíbrio entre bactérias benéficas e nocivas no intestino —, esse eixo se torna disfuncional. Isso pode desencadear processos inflamatórios, alterações na produção de neurotransmissores e aumento da permeabilidade intestinal, o que permite que substâncias indesejadas entrem na corrente sanguínea e atinjam o cérebro.
Estudos recentes sugerem que esse desequilíbrio está presente em pacientes com transtornos como ansiedade, depressão, autismo e até doenças neurodegenerativas. Um artigo publicado na Nature Reviews Neuroscience destaca que a microbiota intestinal pode influenciar o comportamento social, os níveis de estresse e a cognição por meio de mecanismos neuroquímicos e imunológicos.
Pacientes com sintomas de humor alterado, fadiga crônica e distúrbios do sono mostram melhoras quando sua microbiota é equilibrada por meio de dieta, atividade física ou do uso de probióticos, destacando a relação entre probióticos e saúde mental.
Ainda que os mecanismos não sejam totalmente compreendidos, a relação entre saúde intestinal e emocional é cada vez mais evidente na literatura científica.
O papel dos probióticos no bem-estar emocional
Quando o intestino está em equilíbrio, o corpo e a mente também tendem a funcionar melhor. Os probióticos ajudam nesse processo, contribuindo para a saúde emocional por meio do cuidado com a microbiota intestinal.
Como os probióticos ajudam a restaurar a microbiota intestinal
Probióticos são microrganismos vivos que, quando consumidos em quantidades adequadas, contribuem para o equilíbrio da flora intestinal.
Eles agem competindo com bactérias patogênicas, produzindo substâncias antimicrobianas e modulando respostas inflamatórias que afetam todo o organismo.
Além de restaurar o equilíbrio da microbiota, os probióticos também reforçam a integridade da barreira intestinal, prevenindo a chamada “síndrome do intestino permeável”, associada a quadros inflamatórios sistêmicos que podem afetar negativamente a função cerebral.
Essas melhorias se associam à maior tolerância ao estresse, redução da irritabilidade, melhor regulação emocional e aumento da sensação de bem-estar.
Em alguns casos, os benefícios se tornam perceptíveis em poucas semanas, principalmente quando aliados a uma alimentação rica em fibras e hábitos de vida saudáveis.
Quando considerar a suplementação e como escolher a cepa ideal
A suplementação pode ser uma alternativa interessante em casos de disbiose mais intensa, geralmente após o uso recente de antibióticos, estresse elevado ou quadros prolongados de ansiedade.
A escolha do produto ideal deve considerar tanto a necessidade do paciente, como a formulação do suplemento.
Alguns probióticos são formulados com cepas que têm maior capacidade de sobreviver ao ambiente ácido do estômago e aderir à mucosa intestinal, aumentando seu potencial de colonização e impacto positivo.
É o caso da cepa probiótica Lactobacillus rhamnosus GG (LGG®), a mais estudada no mundo e reconhecida por seu efeito benéfico sobre o eixo intestino-cérebro.
É importante lembrar que probióticos e saúde mental estão relacionados, mas não substituem intervenções psicoterapêuticas nem o uso de medicamentos quando prescritos; no entanto, podem ser aliados importantes para uma rotina de bem-estar mais completa.
Ref.
O papel dos suplementos nutricionais no combate à fadiga e cansaço diário
/em Bem-estar, SaúdeSensação constante de cansaço pode estar ligada a deficiências nutricionais — o suplementos alimentares podem ser aliados importantes nesse cenário
A sensação persistente de cansaço físico e mental afeta parte da população adulta, mesmo entre aqueles que mantêm hábitos considerados saudáveis, como alimentação balanceada e rotina adequada de sono.
A explicação para esse quadro pode estar relacionada não somente ao estilo de vida, mas também à capacidade individual do organismo em absorver e utilizar nutrientes essenciais.
Deficiências nutricionais podem surgir de forma sutil e impactar diretamente o nível de energia e disposição para atividades rotineiras. Os suplementos alimentares são seguros para esses casos, desde que escolhidos de forma adequada e com orientação de um médico nutrólogo ou nutricionista.
Por que sentimos cansaço frequente mesmo com hábitos saudáveis?
É frustrante perceber que mesmo seguindo orientações saudáveis, a fadiga e o cansaço continuam presentes. Diversos fatores podem influenciar essa situação, indo além do óbvio e exigindo uma investigação mais aprofundada.
Questões como o metabolismo individual, estresse constante, idade e características específicas de saúde podem dificultar a absorção adequada de nutrientes. Assim, mesmo uma dieta balanceada pode não ser suficiente para atender às necessidades aumentadas do organismo, especialmente em períodos mais exigentes.
Também é importante considerar que a qualidade dos alimentos consumidos nem sempre garante a quantidade ideal de nutrientes, devido a fatores como cultivo inadequado ou processamento excessivo.
Fatores que afetam a energia física e mental
A fadiga física e mental pode estar relacionada a diferentes fatores, incluindo estresse crônico, sedentarismo, falta de qualidade do sono e desequilíbrios hormonais.
Se essas condições não estão presentes, o aspecto nutricional deve ser considerado. Baixos níveis de ferro podem levar à anemia, causando fraqueza e exaustão, enquanto deficiências em magnésio e vitaminas do complexo B estão associadas à dificuldade de concentração, irritabilidade e cansaço mental.
Diante do quadro persistente de cansaço e fadiga, é recomendado buscar uma avaliação nutricional detalhada. Muitas vezes, essa avaliação será complementada por exames laboratoriais específicos. Testes que medem níveis de ferro, vitamina B12, vitamina D, magnésio e outros nutrientes podem ajudar a identificar deficiências.
Suplementos que auxiliam no combate à fadiga
Se confirmada alguma deficiência nutricional, o uso correto de suplementos alimentares pode contribuir significativamente para a melhora do quadro de cansaço constante. Conheça os benefícios de algumas vitaminas que podem ser suplementadas:
Vitaminas do complexo B
As vitaminas do complexo B atuam diretamente nas reações bioquímicas envolvidas na produção de energia celular. Elas participam da conversão de carboidratos em glicose, que é a principal fonte de energia para o corpo, além de apoiarem a função dos neurotransmissores cerebrais, influenciando positivamente o humor e a clareza mental.
Quando há deficiência dessas vitaminas, o corpo pode ter dificuldade para gerar energia suficiente, resultando em fadiga constante e queda no desempenho cognitivo.
A vitamina B12, em especial, é essencial para a formação dos glóbulos vermelhos. Quando em níveis insuficientes, o transporte de oxigênio pelo sangue é prejudicado, o que pode causar anemia e sensação de fraqueza.
Ferro
Já o ferro é necessário para a síntese da hemoglobina, proteína que carrega oxigênio no sangue. Sua ausência também compromete a oxigenação dos tecidos, provocando cansaço físico acentuado.
Magnésio
O magnésio exerce função importante na regulação do sistema nervoso e na transmissão de impulsos entre os neurônios. Ele atua como cofator em centenas de reações metabólicas e está envolvido na produção de ATP, que é a molécula energética básica do corpo. Sua deficiência está associada à fadiga muscular, tensão corporal e distúrbios no sono.
Vitamina D e Zinco
Outros nutrientes como a vitamina D e o zinco complementam esse processo de manutenção da energia. A vitamina D participa da função muscular e imunológica, e o zinco é essencial para a regulação do metabolismo celular e para a proteção antioxidante do organismo. Juntos, esses nutrientes ajudam o corpo a manter o equilíbrio físico e mental necessário para enfrentar as exigências do dia a dia.
Dicas de segurança na escolha de suplementos alimentares
Escolher a vitamina e suplemento alimentar ideal requer atenção e orientação especializada. Cada indivíduo apresenta necessidades nutricionais específicas que devem ser consideradas antes de iniciar o uso de qualquer suplemento.
É importante buscar marcas de confiança, revendedores oficiais e garantir que seus suplementos estão em embalagens adequadas capazes de preservar a formulação.
Deve-se tomar cuidado com o uso indiscriminado ou sem recomendação, especialmente quando já se faz uso de medicamentos ou se possui condições de saúde específicas, uma vez que os suplementos alimentares podem influenciar na absorção de outros nutrientes pelo corpo. Uma consulta prévia com um profissional de saúde é o caminho mais indicado para garantir a segurança e a adequação do suplemento alimentar escolhido.
Ref.
TDAH em adultos: desafios no ambiente de trabalho e estratégias para melhorar o desempenho
/em TDAHO diagnóstico de adultos com TDAH levanta questionamentos sobre foco, produtividade e como lidar com as exigências profissionais
O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em adultos ainda gera muitas dúvidas, desafios e preconceitos, especialmente no contexto profissional. Muitas pessoas percebem que possuem dificuldades com concentração, organização e gerenciamento do tempo, mas nem sempre associam isso ao TDAH.
Adultos com TDAH tendem a apresentar dificuldade em tarefas rotineiras e em projetos complexos, tendo que dedicar esforço extra para cumprir prazos e manter o ritmo exigido. Esses desafios podem resultar em frustrações e ansiedades por conta de uma performance instável, prejudicando o desenvolvimento pessoal e da carreira.
TDAH em adultos: como se manifesta no ambiente profissional
Tanto por preconceito como por falta de informação, o TDAH pode ser confundido com desinteresse, preguiça ou distração ocasional. Mas, na verdade, há sintomas distintivos que ajudam a identificar o transtorno.
Sintomas mais comuns e como eles afetam o trabalho
Entre os principais sintomas do TDAH em adultos está a dificuldade em manter o foco por períodos prolongados, principalmente em reuniões longas ou atividades rotineiras que exigem atenção contínua. Isso ocorre porque o cérebro com TDAH tende a buscar estímulos mais intensos e imediatos, tornando tarefas repetitivas ou monótonas particularmente desafiadoras.
A outra face dessa moeda é a procrastinação. Ela também está relacionada ao modo como o cérebro lida com recompensas: quando a tarefa não gera uma gratificação imediata, o impulso é adiar sua execução. Esses fatores, somados, afetam diretamente a eficiência e geram um ciclo constante de estresse e frustração.
Outro ponto é a impulsividade, manifestada por decisões precipitadas ou dificuldade em aguardar turnos de fala em reuniões. Essa impulsividade está ligada a uma menor inibição de respostas comportamentais, dificultando o controle de ações automáticas.
Já a hiperatividade no TDAH, mesmo que não seja evidente em gestos ou movimentos no adulto com TDAH, costuma se manifestar como uma inquietação mental contínua, caracterizada por pensamentos acelerados, dificuldade para desacelerar e sensação constante de urgência. Essa agitação interna interfere na concentração e torna tarefas analíticas ou prolongadas mais difíceis de concluir com consistência.
Estratégias para lidar com o TDAH no dia a dia corporativo
Reconhecer os desafios do TDAH é apenas o primeiro passo. É fundamental desenvolver técnicas práticas que possam ser incorporadas ao cotidiano de trabalho, garantindo mais eficiência e satisfação pessoal.
Técnicas de organização, gestão do tempo e pausas produtivas
Manter uma agenda estruturada faz uma diferença significativa para quem convive com o TDAH. Aplicativos específicos para organização, foco profundo ou de lembretes automáticos são ferramentas úteis que ajudam a manter compromissos em dia.
Outra técnica eficaz é a divisão de tarefas grandes em atividades menores e gerenciáveis. Ao estabelecer metas claras e curtas, fica mais fácil iniciar e concluir tarefas, reduzindo a procrastinação.
A técnica Pomodoro, que sugere períodos curtos de trabalho intenso intercalados com pausas breves, é outra que está em alta e tem fama de ser bastante útil. Essas pausas produtivas podem ajudar a manter o foco ao longo do dia, garantindo maior produtividade sem sobrecarga mental.
A importância do acolhimento da equipe e do RH
O ambiente corporativo acolhedor e consciente das necessidades específicas de quem convive com TDAH em adultos é fundamental para o sucesso profissional. O departamento de recursos humanos precisa estar preparado para oferecer suporte adequado.
Sessões de sensibilização e treinamento sobre saúde mental ajudam equipes a compreender e a lidar melhor com as dificuldades do indivíduo com TDAH. Isso possibilita a criação de um ambiente corporativo mais empático e, claro, mais produtivo.
Algumas adaptações simples, como ambientes menos barulhentos ou flexibilidade no modelo de trabalho, também podem fazer uma grande diferença.
Também é essencial que os gestores estejam abertos a conversas honestas e receptivos a pequenas adaptações que beneficiam não só os profissionais com TDAH, mas toda a equipe.
Com essas estratégias práticas e o apoio especializado, adultos com TDAH podem conquistar maior eficiência e realização no ambiente de trabalho, alcançando equilíbrio entre produtividade e bem-estar emocional.
Quando buscar diagnóstico e acompanhamento especializado
Recentemente, o transtorno se tornou pejorativo nas redes sociais e isso não pode dissuadir aqueles que suspeitam dos sintomas de buscarem um diagnóstico correto. Profissionais especializados utilizam entrevistas clínicas, questionários validados e análises comportamentais detalhadas para chegar ao diagnóstico, essencial para entender as características individuais de quem enfrenta o TDAH.
Esse processo é fundamental para delinear tratamentos personalizados, que podem incluir desde estratégias comportamentais, suplementos para foco e concentração e até mesmo a possibilidade de uma abordagem com medicamentosa para TDAH.
Ref.
Hiperfoco no TDAH: dicas para usar a concentração a seu favor
/em TDAHO hiperfoco no TDAH é uma característica que pode ser usada de forma positiva. Entenda como direcionar essa concentração intensa para o dia a dia
Quem convive com o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) costuma lidar com a dificuldade de manter o foco em tarefas rotineiras. Curiosamente, em alguns momentos, essa mesma pessoa pode mergulhar por horas em uma única atividade, ignorando até estímulos externos importantes, como fome ou sono.
Esse estado de imersão profunda é chamado de hiperfoco no TDAH, uma característica comum em quadros de TDAH. Apesar de parecer contraditório, essa hiperconcentração pode ser útil — desde que bem direcionada e equilibrada com o restante da rotina.
Compreender o hiperfoco ajuda a reduzir a frustração de quem vive com o transtorno e oferece caminhos para transformar essa particularidade em uma aliada, seja nos estudos, no trabalho ou em tarefas do dia a dia.
O que é o hiperfoco e por que ele acontece no TDAH?
O hiperfoco em TDAH é um estado de atenção extrema e prolongada direcionado a atividades que despertam alto nível de interesse, motivação ou recompensa imediata. É como se o cérebro passasse a filtrar todos os estímulos irrelevantes e se fixasse apenas naquele ponto de atenção.
Em pessoas com TDAH, esse comportamento está ligado ao funcionamento dos neurotransmissores da dopamina e da noradrenalina, que influenciam a motivação e o controle do foco. Quando a tarefa é envolvente, o cérebro recebe esse “reforço químico” que facilita o engajamento prolongado.
Apesar de parecer vantajoso em muitos momentos, esse padrão não é uma escolha consciente. Isso porque o cérebro de quem tem TDAH tem dificuldade em alternar o foco com flexibilidade, o que pode resultar em prejuízos quando há rigidez excessiva nessa concentração.
Além disso, vale lembrar que o TDAH apresenta outros impactos positivos, como habilidades de resolução rápida de problemas, pensamento fora da caixa e forte capacidade de adaptação a cenários dinâmicos. Esses e outros impactos positivos do TDAH são cada vez mais reconhecidos como diferenciais em diversas áreas da vida.
Diferença entre foco seletivo e hiperconcentração prolongada
O foco seletivo é o processo natural de priorizar estímulos importantes e filtrar distrações. Já o hiperfoco é mais intenso e menos controlável, com duração estendida e dificuldade para ser interrompido — mesmo que a tarefa em si não seja prioridade naquele momento.
Por exemplo, uma pessoa pode ficar horas organizando arquivos digitais ou jogando videogame, sem se dar conta da passagem do tempo ou de compromissos urgentes que estão sendo negligenciados.
O impacto do hiperfoco no TDAH vai depender do ambiente, das exigências do momento e da consciência sobre o próprio comportamento. Quando canalizado para uma tarefa útil, ele pode gerar alta produtividade e estimular a criatividade em pessoas com TDAH.
Mas, quando mal administrado, o hiperfoco pode causar atrasos, desorganização e problemas de relacionamento. Ignorar refeições, esquecer compromissos ou negligenciar atividades importantes são sinais de alerta que merecem atenção.
Por isso, reconhecer os gatilhos e treinar estratégias para redirecionar o foco torna-se um recurso importante para o bem-estar e para a funcionalidade no dia a dia.
Como transformar o hiperfoco no TDAH em uma ferramenta produtiva
Identifique os gatilhos e use a favor de atividades relevantes
O primeiro passo está na observação: em que momentos essa concentração extrema tende a surgir? Quais atividades provocam esse estado? Com essas respostas, é possível tentar associar o hiperfoco a tarefas produtivas, como estudos, trabalho criativo ou planejamento de projetos.
Pense que realizar essa observação poderá te ajudar a utilizar esse foco concentrado para tarefas como redigir textos, programar, pintar ou resolver problemas complexos que exijam atenção contínua. Quando essas tarefas estão inseridas em horários planejados, o resultado pode ser altamente satisfatório.
Ambiente favorável
Ter um espaço estruturado ajuda a reduzir estímulos que possam competir com o foco e “roubar” a atenção. Silenciar notificações, organizar a mesa de trabalho e evitar interrupções externas são ajustes simples, mas com grande impacto.
Outra dica importante é o uso de alarmes e cronômetros. Esses instrumentos funcionam como “gatilhos de saída”, sinalizando o momento de encerrar ou pausar a atividade — algo que pode ser difícil para quem está em estado de hiperfoco.
Estratégias para equilibrar foco e rotina no TDAH
Dividir tarefas grandes em metas pequenas facilita o início da ação e diminui a sensação de sobrecarga, comum no TDAH. Técnicas como Pomodoro, que propõe períodos curtos de trabalho intercalados com pausas, podem ser úteis para manter a atenção sem sobrecarregar.
Outra estratégia consiste em prever pausas entre as atividades que tendem a gerar hiperfoco. Isso ajuda a preservar energia mental, reduzir sintomas de fadiga e manter a organização do restante do dia.
Quando buscar apoio profissional e opções de acompanhamento terapêutico
Se o hiperfoco no TDAH estiver comprometendo o dia a dia, afetando o desempenho escolar, profissional ou as relações sociais, é indicado buscar orientação especializada. Psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras têm recursos validados para ajudar nesse processo.
O uso de estratégias comportamentais, técnicas de organização, e, quando necessário, acompanhamento farmacológico com o uso de vitaminas e suplementos indicados pelo seu médico, pode auxiliar na construção de uma rotina mais estável e funcional.
Aqui na Cellera Farma, acreditamos que compreender as particularidades do TDAH — como o hiperfoco — é essencial para promover qualidade de vida. Nosso compromisso é apoiar você nessa jornada com informação, inovação e soluções que fazem a diferença.
Ref.
Maio Roxo: como enfrentar as doenças inflamatórias intestinais
/em SaúdeMaio Roxo chama atenção para as doenças inflamatórias intestinais (DIIs). Entenda os desafios, sinais de alerta e formas de apoio ao bem-estar intestinal
As doenças inflamatórias intestinais — como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa — vêm ganhando espaço nos debates sobre saúde por conta de sua complexidade e impacto na qualidade de vida.
O Maio Roxo é a campanha que propõe dar visibilidade a essas condições e aos tratamentos disponíveis. Apesar de serem crônicas, essas doenças podem ser acompanhadas com recursos que ajudam a manter o bem-estar intestinal sob controle.
Embora o diagnóstico de uma DII traga consigo desafios importantes, entender os sintomas, buscar orientação especializada e adotar uma rotina de cuidados adequada pode ajudar pessoas acometidas com uma dessas enfermidades a levarem a vida com maior conforto e leveza.
O que são as doenças inflamatórias intestinais?
As DIIs englobam distúrbios crônicos que afetam o trato gastrointestinal, caracterizados por inflamação persistente na mucosa intestinal. As duas formas mais conhecidas são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que se diferenciam tanto na localização quanto no comportamento da inflamação.
No caso da doença de Crohn, o processo inflamatório pode atingir desde a boca até o ânus, afetando todas as camadas da parede intestinal. Já a retocolite se restringe ao cólon e ao reto, com inflamações mais superficiais.
Ambas as condições compartilham sintomas semelhantes, mas exigem planos de cuidado individualizados, definidos com base no histórico clínico, gravidade e resposta do paciente ao tratamento.
Diferença entre doença de Crohn e retocolite ulcerativa
Alguns aspectos que ajudam a diferenciar ambas as condições. A doença de Crohn tende a apresentar lesões mais profundas e “salteadas” ao longo do trato gastrointestinal, podendo causar complicações como fístulas e estenoses.
Já a retocolite ulcerativa, por afetar apenas a camada mais interna do cólon, costuma provocar sangramentos retais e crises mais frequentes de diarreia com muco.
Causas possíveis e impacto no dia a dia
As causas das doenças inflamatórias intestinais ainda não são totalmente compreendidas, sugere-se que há forte relação com fatores genéticos, imunológicos e ambientais.
Hábitos como tabagismo, exposição precoce a antibióticos, histórico familiar e alterações na microbiota intestinal também estão entre os possíveis fatores envolvidos.
Para quem convive com o diagnóstico, o impacto pode ser significativo: limitações alimentares, incertezas sobre crises e alterações no humor são queixas comuns entre pacientes.
Quais são os sintomas mais comuns e quando procurar ajuda?
Alguns sinais podem passar despercebidos no início, mas merecem atenção quando se tornam persistentes. Conhecer os sintomas mais comuns é fundamental para identificar possíveis problemas e saber o momento certo de buscar ajuda especializada.
Diarreia crônica, dor abdominal, perda de peso e fadiga
A diarreia é um dos principais sintomas. Quando ela persiste por semanas, com ou sem sangue, acompanhada de dor abdominal, é importante buscar orientação médica. A perda de peso (mesmo sem mudanças na dieta) e a fadiga intensa também podem ser indicativos de que algo está comprometendo o funcionamento intestinal.
Além disso, a febre baixa recorrente, anemia e aftas na boca podem surgir em fases ativas da inflamação. Em alguns casos, há também manifestações fora do intestino, como dores nas articulações ou problemas de pele.
Importância do diagnóstico precoce e acompanhamento médico
Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maiores são as chances de controlar os episódios de inflamação e prevenir complicações. O diagnóstico costuma envolver exames de sangue, fezes, endoscopia e colonoscopia com biópsia.
O acompanhamento deve ser feito por gastroenterologistas especializados em doenças inflamatórias intestinais, que avaliarão as opções mais seguras para cada perfil. O uso de medicamentos sob prescrição médica é fundamental para o controle das crises e a manutenção do bem-estar intestinal.
Vale lembrar que o uso contínuo de medicamentos sem orientação pode mascarar os sintomas ou, na pior das hipóteses, piorar o quadro. Por isso, sempre que apresentar os sintomas, buscar ajuda e a avaliação médica fará toda a diferença.
Como lidar com as DIIs e promover qualidade de vida?
Conviver com uma condição crônica não significa abrir mão do bem-estar. A adesão a um plano terapêutico integral proposto por um médico é um ponto-chave para quem vive com DIIs.
Estratégias de tratamento, alimentação e rotina de cuidados
O plano de tratamento varia de acordo com a intensidade e frequência dos sintomas, podendo envolver medicamentos anti-inflamatórios intestinais, imunomoduladores e suporte nutricional. Durante as fases de remissão, é comum que o paciente recupere o apetite e a disposição, o que reforça a importância do cuidado contínuo.
Alimentos ricos em fibras podem ser bem tolerados por alguns e provocar sintomas em outros, por isso o ideal é manter acompanhamento com nutricionista. Monitorar sinais de desidratação, como boca seca ou diminuição do volume urinário, também é essencial — já que crises de diarreia podem levar à perda de eletrólitos como sódio e potássio.
O uso de suplementação probiótica que contém a cepa probiótica Lactobacillus rhamnosus GG (LGG®), pode contribuir para a saúde do trato gastrointestinal; isso porque ela é reconhecida por sua capacidade de auxiliar o organismo na modulação das respostas inflamatórias e na integridade da barreira intestinal.
O papel do suporte emocional e da informação no enfrentamento
Cuidar da saúde mental é outra parte importante no manejo das doenças inflamatórias intestinais. Ansiedade e depressão podem se intensificar em fases de crise, impactando ainda mais a adesão ao tratamento e a qualidade de vida.
Participar de grupos de apoio, conversar com psicólogos e buscar informações confiáveis ajuda a reduzir o estigma e a sensação de isolamento. Campanhas como o Maio Roxo reforçam o quanto a escuta, o acolhimento e a informação qualificada podem fazer a diferença para quem enfrenta essas condições.
Ref.
Capurso L. Trinta anos de Lactobacillus rhamnosus GG: uma revisão. J Clin Gastroenterol. 2019 Mar;53 Supl. 1:S1-S41.
Quando é hora de usar suplementos ou medicamentos para dores nos ossos e articulações?
/em SaúdeDores persistentes nos ossos e articulações podem indicar a necessidade de atenção médica. Saiba quando considerar o uso de suplementos para articulações ou medicamentos
Suplemento para articulações é uma das primeiras opções que vêm à mente de quem sente rigidez nos joelhos ao acordar, dor nas costas ao final do dia ou limitações ao subir escadas — sinais de que o desconforto nas articulações pode afetar bastante a qualidade de vida.
Esses sintomas, muitas vezes associados ao envelhecimento, sedentarismo e ao desgaste natural das cartilagens, também podem indicar desequilíbrios nutricionais, inflamações ou até doenças mais sérias, como a osteoartrite.
Nesses casos, surge a dúvida: qual é o momento certo para considerar o uso de um suplemento? E quando os medicamentos se tornam necessários? A resposta depende do tipo e da frequência da dor, da idade da pessoa e, principalmente, da orientação médica.
Diferença entre dores ocasionais e sinais de doenças crônicas
Dores ocasionais costumam estar ligadas à sobrecarga, dores provocadas por má postura ou movimentos repetitivos. Elas melhoram com descanso, compressas quentes e massagens e podem ser evitadas com alongamentos e mudanças na forma de sentar ou deitar.
Já doenças como artrite reumatoide, artrose ou gota apresentam sintomas progressivos e inflamatórios. Em alguns casos, há piora pela manhã, melhora ao longo do dia, mas com sensação de rigidez contínua.
Quando a dor nos ossos e articulações deve preocupar?
Há uma diferença significativa entre incômodos esporádicos e sintomas de problemas mais sérios. Sentir dor, por exemplo, após um exercício intenso ou ficar muito tempo em pé pode ser comum. Já as dores que se repetem diariamente e que com o tempo pioram merecem atenção.
Sintomas como rigidez, inchaço ou limitação de movimento
A presença de inchaço articular, rigidez ao acordar que dura mais de 30 minutos ou limitação para se agachar, caminhar ou movimentar os ombros pode indicar uma condição inflamatória crônica.
Nessas situações, além da avaliação médica, exames laboratoriais e de imagem ajudam a identificar a origem da dor e guiar a escolha quanto a suplementação para articulação, medicação e/ou fisioterapia.
Qual o papel dos suplemento para articulações?
Com o avanço da ciência, foi possível compreender melhor como determinados nutrientes influenciam diretamente na estrutura das cartilagens e na manutenção das articulações.
Substâncias como colágeno tipo II, vitamina D e cálcio
O colágeno tipo II está presente na cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, permitindo a movimentação suave das articulações. Já o cálcio participa da formação óssea, enquanto a vitamina D melhora sua absorção e participa da saúde muscular.
Suplementos alimentares que combinam componentes como colágeno tipo II, vitamina D, cálcio e ácido hialurônico, são recomendados para promover o bom funcionamento e lubrificação articular.
É importante lembrar que os suplementos não substituem medicamentos, mas podem ser úteis quando incluídos no cuidado preventivo ou complementar, principalmente em adultos acima de 50 anos ou em pessoas com desgaste articular precoce.
Quando considerar suplementação e como ela pode auxiliar no bem-estar
Você pode conversar com o seu médico ou nutricionista sobre suplemento para articulações se:
É importante destacar que o uso de suplementos deve ser somado a hábitos como hidratação adequada, alongamentos e boa alimentação, o que pode resultar em enormes benefícios para quem sofre com dores ósseas e articulares.
Quando os medicamentos são necessários para o alívio das dores?
Há casos em que a dor atinge um nível em que a intervenção não pode aguardar um resultado de longo prazo, o que exige o uso de medicamentos sob orientação médica.
Indicação de anti-inflamatórios, analgésicos ou terapias combinadas
Medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios são indicados para controle da dor em crises agudas ou em fases iniciais do tratamento de doenças articulares. Em casos crônicos, é comum a combinação de tratamentos: medicamentos, fisioterapia, acompanhamento com reumatologista e, quando necessário, infiltrações intra-articulares.
Importância da avaliação médica
Um erro comum é iniciar por conta própria o uso de analgésicos para “resolver” a dor articular. Isso pode mascarar sintomas de doenças importantes e atrasar o diagnóstico correto. Além disso, o uso prolongado de medicamentos sem prescrição pode causar efeitos colaterais, como problemas gástricos, sobrecarga hepática e até hepatotoxicidade.
A avaliação médica ajuda a identificar se há inflamações, infecções, desgastes e outras condições que podem estar provocando as dores. Com base nisso, o médico define o melhor plano terapêutico, que pode envolver ajustes básicos na alimentação, exercícios específicos, fisioterapia e, se necessário, o uso de medicamentos ou suplementos para articulações.
Ref.
Seu filho vive doente? Veja como fortalecer a imunidade infantil
/em SaúdeCrianças com baixa imunidade tendem a adoecer com mais frequência. Saiba como hábitos saudáveis, o equilíbrio da microbiota intestinal e o uso de suplemento para imunidade infantil podem ajudar no bem-estar diário
Quando os pequenos ficam doentes de forma recorrente, é comum que pais e mães busquem respostas na alimentação, no ambiente e até em fatores emocionais. A preocupação aumenta quando os episódios envolvem resfriados, infecções respiratórias, episódios de diarreia ou quadros alérgicos que parecem não dar trégua.
O sistema imunológico infantil, ainda em desenvolvimento, é mais sensível a interferências externas. Estudos já demonstram que a maioria das células imunes do nosso corpo reside no trato gastrointestinal.
Por isso, uma alimentação desequilibrada pode favorecer a fragilidade imunológica do seu filho. Adotar e incentivar algumas boas práticas e, somadas a elas, incluir na rotina dele o uso de suplemento para imunidade infantil pode colaborar para a saúde como um todo.
Por que algumas crianças ficam doentes com frequência?
Você já se perguntou por que algumas crianças estão sempre gripadas ou com alguma infecção? Isso pode ter relação com o sistema imunológico em formação e o convívio diário com outras crianças no ambiente escolar.
O sistema imunológico em formação e o ambiente escolar
Nos primeiros anos de vida, o sistema imunológico continua aprendendo a reconhecer e combater micro-organismos invasores. É por isso que a exposição a vírus e bactérias, principalmente em creches e escolas, tende a resultar em infecções repetidas.
Isso não significa, necessariamente, um problema grave, mas sim um processo natural de aprendizado imunológico.
No entanto, quando o número de infecções extrapola o que seria esperado, pode ser necessário investigar fatores como deficiências nutricionais ou até distúrbios na flora intestinal.
Fatores como sono, alimentação e estresse na infância
A privação de sono, por exemplo, afeta diretamente a produção de citocinas — proteínas envolvidas na resposta imune do corpo. Já uma alimentação pobre em nutrientes, como ferro, zinco e vitamina D, reduz a capacidade do organismo de reagir contra os agentes infecciosos, como as bactérias e vírus.
Cuidar da alimentação é essencial para crianças com TDAH. Isso porque a relação entre TDAH e alimentação mostra que uma dieta equilibrada pode ajudar na saúde como um todo, inclusive no sistema imunológico.
Outro fator é o estresse emocional, que pode gerar impactos importantes na imunidade infantil. Alterações no humor, ansiedade e mudanças de rotina podem influenciar a imunidade. Como consequência de tudo isso, você já sabe: doenças recorrentes.
Hábitos que ajudam a fortalecer a imunidade infantil
Como, então, você pode ajudar a fortalecer o sistema imune do seu filho?
Alimentação
O cardápio da criança precisa incluir frutas e vegetais variados, que fornecem vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento das células de defesa.
As fibras alimentares — encontradas em alimentos como banana, aveia e feijão — também merecem atenção especial, ao serem alimentos prebióticos, isto é, servem de alimento para as bactérias benéficas do intestino que são fundamentais para a imunidade.
Caso a criança recuse comer determinadas frutas ou vegetais, é sempre bom buscar oferecer a maior variedade possível. Apresentar esses alimentos de maneira diferente também pode ser a porta de descoberta para um gosto novo e divertido para seu filho. Aposte na inovação para vencer a rejeição alimentar da criança.
Sono adequado e muito ar livre
Dormir bem não é apenas uma questão de descanso: o sono regula a liberação de hormônios e a produção de anticorpos. O ideal é manter horários consistentes e um ambiente propício para o relaxamento.
A exposição ao sol, com orientação e proteção adequadas, é essencial para a produção de vitamina D, nutriente com papel conhecido no suporte à imunidade. Atividades como caminhar, brincar ao ar livre e até dançar ajudam a estimular a circulação, liberar endorfinas e fortalecer as defesas naturais, desde que adaptadas à idade da criança.
Microbiota intestinal e imunidade: qual é a relação?
Como falado no começo, o intestino é o órgão com a maior quantidade de células imunes do corpo. Ele abriga trilhões de micro-organismos que formam a chamada microbiota intestinal, popularmente conhecida como flora intestinal.
Quando essa comunidade de bactérias e leveduras “do bem” está equilibrada dentro do intestino, há uma barreira eficiente contra a proliferação de agentes infecciosos que causam doenças.
Por outro lado, crianças que fizeram o uso de antibióticos, podem apresentar alterações nessa microbiota. Esse desequilíbrio é chamado de disbiose. Dietas com excesso de açúcar e ultraprocessados, noites mal dormidas e problemas emocionais também podem causar a disbiose e favorecer o crescimento de bactérias indesejadas.
Uma boa aposta para fortalecer o intestino do seu filho são os alimentos fermentados, como iogurtes, kefir e outros. Esses alimentos são naturalmente ricos em probióticos e ajudam a preservar a flora intestinal.
O papel do suplemento para imunidade infantil
O uso de um suplemento para imunidade infantil pode ser de grande ajuda para quem está lidando com crianças que adoecem com frequência. Os suplementos probióticos atuam diretamente no intestino e podem restaurar as barreiras naturais e fortalecer o sistema imune da criança.
Um dos probióticos mais conhecidos e estudados no mundo é o Lactobacillus rhamnosus GG (LGG®). Ele é recomendado por sua capacidade de auxiliar na restauração da flora, regular inflamações intestinais e beneficiar a saúde digestiva.
A linha Culturelle® Júnior, por exemplo, são suplementos formulados com probióticos LGG®, Culturelle® Júnior pode ser encontrado tanto nas versões em comprimido mastigável, como em sachê, o que facilita a administração do suplemento em crianças.
Vale lembrar que qualquer uso deve ser orientado por um profissional da saúde e não substitui hábitos saudáveis, que continuam sendo a base para um sistema imune mais forte e uma infância mais saudável
Na Cellera Farma, nosso compromisso é estar ao lado das famílias em cada etapa da vida, oferecendo soluções que contribuem para uma saúde integral e acessível.
Ref.
Como a terapia cognitivo comportamental pode ajudar no tratamento do TDAH?
/em TDAHA terapia cognitivo comportamental envolve o uso de técnicas para enfrentamento dos sintomas do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Ela busca promover mudanças de padrões de pensamentos e comportamentos, assim como o desenvolvimento de habilidades e uma nova visão sobre si mesmo. A abordagem psicoterápica se mostra eficiente para adultos e crianças e em cerca de 12 a 15 sessões já é possível observar melhorias. Para saber mais, confira:
O que é o TDAH e como ele afeta a vida das pessoas?
O que é a terapia cognitivo comportamental e como ela pode ajudar no tratamento do TDAH?
Como funciona a terapia cognitivo comportamental para o TDAH? (princípios, objetivos e técnicas)
Que tipo de táticas da terapia cognitivo comportamental podem ajudar pessoas com TDAH?
Quais são os benefícios da terapia cognitivo comportamental para as pessoas com TDAH?
O que é o TDAH e como ele afeta a vida das pessoas?
O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é um distúrbio do neurodesenvolvimento marcado, especialmente, por três características: a desatenção, a impulsividade e a agitação. A disfunção costuma afetar pessoas em todas as idades. No Brasil, cerca de 7,6% das crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 17 anos, possuem o diagnóstico. Na faixa dos 18 aos 44 anos, a prevalência é de 5,2% e, acima dessa marca, a estimativa fica em 6,1%.
A maior parte dos diagnósticos ocorre no início da vida escolar, quando as crianças são submetidas a novas responsabilidades e maior autonomia. Nesse contexto ficam evidentes problemas de cognição e instabilidades de humor, características comuns em pessoas com TDAH.
Os sintomas do transtorno podem prejudicar o processo de aprendizagem e, por consequência, o desempenho escolar. São crianças com muita dificuldade em solucionar problemas, planejar, seguir orientações e reter informação. Além disso, estão constantemente em busca de compensações para se sentirem motivadas nos estudos. No caso dos adultos, os prejuízos podem ser ainda maiores como:
A disfunção pode estar associada a outros problemas de saúde mental, como transtornos de humor, depressão, ansiedade, distúrbios de personalidade e outras condições psicóticas. Esse combo piora ainda mais a qualidade de vida da pessoa com TDAH. Saiba mais sobre os impactos do TDAH na vida adulta.
O que é a terapia cognitivo comportamental e como ela pode ajudar no tratamento do TDAH?
A terapia cognitivo comportamental (TCC) é uma modalidade da psicoterapia voltada para mudança de padrões do comportamento e pensamentos. Aborda a visão do paciente sobre si mesmo, suas habilidades e expectativas para o futuro. Nesse sentido, a pessoa é estimulada a entrar em contato com os sentimentos e pensamentos para compreender os gatilhos/motivos dos problemas. A TCC é indicada para o tratamento de diversas condições psíquicas de saúde, como:
As técnicas utilizadas pelos profissionais nesse tipo de terapia ajudam a:
Como funciona a terapia cognitivo comportamental para o TDAH?
A terapia cognitivo comportamental varia de acordo com o profissional e os principais desafios enfrentados pelo paciente. Nos primeiros encontros, o terapeuta explica as práticas e aprofunda o conhecimento sobre o paciente para, depois, iniciar as táticas necessárias.
Nesse modelo de atendimento, as pessoas com TDAH aprendem a rever padrões de pensamento, que geralmente estão automatizados e se baseiam em interpretações equivocadas. A proposta é utilizar técnicas envolvendo:
Que tipo de táticas da terapia cognitivo comportamental podem ajudar pessoas com TDAH?
As sessões de terapia cognitivo comportamental são estruturadas para tratar aspectos específicos e por isso o paciente com TDAH e seu psicoterapeuta costumam focar primeiro no sintoma com a maior repercussão no dia a dia. Para cada problema, existem técnicas específicas, tais como:
Planejador diário
Montar uma agenda ou planejador será extremamente benéfico para pessoas com TDAH evitarem esquecimentos, aprenderem a gerenciar o tempo e a se organizar. A proposta é inserir todos os compromissos do dia, incluindo as tarefas mais cotidianas, como passear com o cachorro ou ligar para alguém. A ideia é que o planejador funcione como um guia.
Dividindo as tarefas
Começar um novo projeto é desafiador e quem possui o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade costuma procrastinar esse tipo de empreitada. Mas, com o auxílio da terapia, o paciente aprende que dividir o projeto em etapas torna a realização mais fácil.
Longe ou perto do campo de visão
Para evitar distrações, a técnica é muito simples: tirar de vista o que não será usado e deixar aparente o que precisa ser utilizado. Dessa forma, o foco estará voltado ao que realmente precisa ser feito.
Matriz de importância da urgência
A ideia é separar as atividades em quatro categorias: importantes; urgentes; não importantes; e não urgentes. A primeira e a última costumam ser mais fáceis, mas as demais se confundem. Isso porque as pessoas com TDAH tendem a esquecer que o “não urgente” significa um prazo maior para execução, mas ainda assim há uma data a ser respeitada.
Quais são os benefícios da terapia cognitivo comportamental para as pessoas com TDAH?
Há diversos benefícios da terapia cognitivo comportamental (TCC) e, entre eles, é possível citar:
Problemas associados ao TDAH, como a depressão e ansiedade, também apresentam melhora a partir das técnicas da TCC. No geral, os resultados aparecem depois de 12 a 15 sessões com duração de uma hora cada. Mesmo após a remissão dos sintomas, é importante seguir com as sessões para manutenção e desenvolvimento de outras habilidades.
Inclusive, nos casos de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em que há também a indicação de tratamento medicamentoso, a TCC é eficaz para os pacientes que resistem aos medicamentos prescritos devido à sensibilidade em relação a componentes da fórmula, por exemplo.
Vale lembrar que o TDAH pode envolver desafios em várias áreas, como a vida afetiva e profissional. Por isso, é essencial considerar as abordagens complementares e recursos para melhorar o relacionamento com TDAH e entender os impactos positivos do TDAH quando há apoio adequado.
Vale ressaltar que o uso de medicamentos, como psicoestimulantes, são comumente indicados para adultos com TDAH, principalmente, quando outras doenças neurológicas estão associadas. Embora, no Brasil, as diretrizes terapêuticas adotadas na rede pública de saúde foquem somente em terapia cognitivo comportamental, orientação tanto para o paciente quanto para a família dele e hábitos alimentares.
O que é importante saber antes de escolher um probiótico?
/em ProbióticosOs probióticos são micro-organismos vivos, como bactérias e leveduras, considerados aliados da saúde. Eles podem ser obtidos a partir de suplementos, mas também são encontrados naturalmente em diversos alimentos e bebidas. Muitas pessoas estão familiarizadas com o iogurte como fonte de probióticos, mas existem outras opções menos conhecidas e igualmente saudáveis que podem ser adicionadas na dieta, como kefir, chucrute, missô, tempeh, kimchi, kombucha e alguns tipos de queijo. Continue a leitura para saber:
Quais benefícios os probióticos podem proporcionar para a saúde?
Quais alimentos são boas fontes de probióticos?
Como incluir probióticos no dia a dia?
Quais benefícios os probióticos podem proporcionar para a saúde?
Os probióticos atuam na promoção de um intestino saudável e equilibrado, algo fundamental para o bem-estar geral do corpo. A ciência vem ampliando constantemente a compreensão do potencial dessas boas bactérias, e há evidências de sua utilidade para uma variedade de aspectos da saúde, tais como:
Quais alimentos são boas fontes de probióticos?
Os probióticos estão presentes em uma variedade de comidas e bebidas fermentadas. A fermentação é uma técnica frequentemente utilizada para preservar e aprimorar alimentos, inclusive aumentando seu valor nutricional. Mas nem todos os alimentos fermentados são, necessariamente, fontes de probióticos. Alguns deles passam por etapas que removem esses micro-organismos, como é o caso da cerveja ou do vinho, ou os tornam inativos, como acontece na panificação e na preservação em latas. Veja oito opções para enriquecer a sua dieta com alimentos que contêm bactérias boas para o sistema digestivo:
Iogurte
Uma das fontes mais conhecidas de probióticos, o iogurte é produzido por meio da fermentação do leite por bactérias benéficas específicas. Ele pode, por exemplo, ser consumido no café da manhã ou incorporado em molhos de salada, entre outras possibilidades culinárias. Mas é importante optar por preparações que não exijam cozimento, a fim de preservar os probióticos. Além disso, sempre verifique o rótulo para garantir que a bebida tem culturas vivas e ativas, bem como baixo teor de açúcar e gordura.
Benefícios do iogurte: além de ser positivo para a saúde intestinal, o iogurte é uma excelente fonte de proteína, cálcio, vitaminas e minerais, oferecendo uma série de ganhos. Entre eles, é possível citar melhora da saúde óssea, cardíaca e gastrointestinal.
Chucrute
É uma preparação culinária feita a partir do repolho, que é primeiramente picado e, em seguida, submetido à fermentação. De sabor azedo e salgado e textura crocante, a iguaria costuma ser utilizada como acompanhamento em pratos de carne ou adicionada a sanduíches e saladas. É importante escolher variedades não pasteurizadas, pois a pasteurização, comum na maioria das marcas de supermercado, elimina as bactérias vivas.
Benefícios do chucrute: além de suas qualidades probióticas, o chucrute é rico em fibras, vitaminas (como vitamina C e vitamina K), minerais (como ferro e potássio) e antioxidantes, como a luteína e a zeaxantina.
Kefir
É uma bebida fermentada que contém diversas cepas de bactérias e leveduras úteis. Ele é obtido a partir da fermentação do leite com grãos de kefir. Possui sabor azedo e picante, bem como uma textura espessa e cremosa, semelhante à do iogurte. Além disso, também pode ser uma escolha adequada para pessoas com intolerância à lactose.
Benefícios do kefir: além de ser rico em probióticos, o kefir é fonte de proteínas, cálcio e vitaminas B. Estudos têm associado seu consumo regular a uma série de efeitos positivos para a saúde, incluindo melhora da saúde óssea e de problemas digestivos, bem como proteção contra infecções.
Kombuchá
É uma bebida gasosa, ácida e adocicada feita a partir da fermentação do chá por uma cultura de bactérias e leveduras.
Benefícios do kombuchá: embora o kombuchá tenha sido associado a uma série de benefícios para a saúde, a evidência científica que respalda muitas dessas alegações ainda é limitada. Algumas pesquisas sugerem que, devido às suas propriedades probióticas, o kombuchá pode fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na prevenção de problemas digestivos. Entretanto, é aconselhável buscar orientação junto a um profissional de saúde antes de incluí-lo na dieta, pois pode haver contraindicações e efeitos colaterais.
Kimchi
É uma iguaria tradicional da culinária coreana, que envolve a fermentação do repolho (ou outro vegetal) com uma variedade de especiarias. Com sua característica picante, a receita pode ser apreciada como acompanhamento ou incorporada em diversos pratos.
Benefícios do kimchi: além de agradar o paladar, o kimchi é um aliado para a saúde, graças à presença de bactérias probióticas e nutrientes e minerais essenciais, como vitamina K, riboflavina (vitamina B2) e ferro.
Tempeh
Originário da Indonésia, o tempeh é uma preparação feita a partir da fermentação da soja. É frequentemente usado como uma alternativa à carne em pratos veganos.
Benefícios do tempeh: além de conter probióticos, o tempeh é uma excelente fonte de proteínas, vitaminas do complexo B, fibras, minerais e antioxidantes.
Missô
É uma pasta de soja fermentada muito popular na culinária japonesa. O missô é tipicamente utilizado na elaboração de uma sopa, que também inclui ingredientes como algas, tofu, cebolinha e diversos vegetais. Durante o preparo, porém, deve-se evitar temperaturas muito altas, pois isso pode comprometer os probióticos presentes na pasta.
Benefícios do missô: o missô se destaca não só pela sua abundância em micro-organismos saudáveis, como também por ser uma excelente fonte de proteínas e fibras, além de oferecer uma gama de nutrientes essenciais, incluindo vitamina K, vitaminas do complexo B, manganês e cobre. Outra vantagem é seu baixo teor calórico. Pesquisas sugerem que o consumo de missô pode estar relacionado à redução do risco de doenças, como probióticos para hipertensão.
Alguns tipos de queijo
Cheddar, muçarela, gouda e cottage estão entre os tipos de queijo que contêm probióticos. É importante procurar as palavras “culturas vivas” ou “culturas ativas” nos rótulos do produto.
Benefícios do queijo: o queijo é altamente nutritivo e uma excelente fonte de proteína. Também é rico em vitaminas e minerais importantes. Seu consumo moderado pode diminuir o risco de doenças cardíacas e osteoporose, por exemplo.
Como incluir probióticos no dia a dia?
Não existe uma recomendação específica em relação à quantidade diária ideal de probióticos que se deve consumir. A orientação é manter um equilíbrio e criar refeições saudáveis e diversificadas. Lembre-se de que os benefícios à saúde podem variar para cada indivíduo, portanto, estar atento ao seu corpo é fundamental ao incorporar esses alimentos às refeições.
Além disso, é possível aumentar a ingestão de probióticos por meio de suplementos. Contudo, é recomendável consultar um médico ou nutricionista antes de iniciar qualquer suplementação. O profissional poderá orientar sobre a dose e o tipo de probióticos mais adequados para suas necessidades individuais, garantindo que você alcance os melhores resultados.