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Dados do Produto

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Saiba quais são os tratamentos da Osteoporose

A cura para a Osteoporose seria possível se ocorresse a reversão completa da perda de massa óssea, mas isto ainda não é possível. Existem, porém, diversas estratégias para reduzir a perda e também aumentar a massa óssea.

Dentre elas estão mudança de hábitos, ingestão de suplementos alimentares e medicamentos.  Nunca é tarde para adotar um estilo de vida saudável, que deve ser perseguido por uma pessoa com diagnóstico de Osteoporose. A meta é frear o avanço da fragilidade e ganhar força e equilíbrio, diminuindo assim o risco de fraturas.

Confira os hábitos que devem ser adotados no combate à Osteoporose:

Alimentação saudável:

A dieta deve ser rica em cálcio, encontrado em grande quantidade na soja, feijão branco, vegetais verde-escuros (espinafre, brócolis, couve-manteiga, mostarda, dentre outras), grão-de-bico. Crie o hábito de temperar a comida com algumas ervas (manjericão, alecrim e tomilho) e sementes como gergelim, chia, quinoa.  

A vitamina D tem papel importante na absorção do cálcio pelos ossos e pode ser encontrada no salmão, atum, sardinha, ovo, carne bovina. Entretanto, a quantidade da vitamina nesses alimentos pode não ser suficiente para a necessidade do organismo.  Daí, é preciso tomar sol para ativar a vitamina D, que auxilia na absorção do cálcio, e recorrer a suplementos alimentares.

Por outro lado, deve-se reduzir o consumo em excesso de sal refinado, açúcar, alimentos gordurosos e carboidratos – estes últimos devem ser evitados após às 18h.

Quanto ao leite e derivados, há controvérsias. Muitos especialistas defendem os produtos lácteos como fonte de cálcio. Entretanto, alguns estudos destacam que os menores índices de Osteoporose são encontrados na China e no Japão, onde é baixo o consumo desses produtos.

Atividade física:

A prática de exercícios físicos regularmente é indicada para qualquer idade, respeitando as condições individuais. Para quem tem Osteoporose, as atividades ideais são de leve a moderado impacto, como caminhada, natação e dança, além da musculação, que ajuda no fortalecimento muscular. A frequência, duração e a carga dos exercícios devem ser indicados por um educador físico.

Exposição ao sol:

Tomar sol moderada e diariamente é fundamental para quem tem Osteoporose. A exposição deve ser, preferencialmente diária, durante 10 a 20 minutos, e sem protetor solar. Os raios ultravioletas do sol promovem a síntese de vitamina D presente no nosso organismo e, para isso acontecer, devemos tomar sol com áreas do corpo, como pernas e braços, expostas ao sol.

Café:

O consumo de café deve ser controlado, porque ajuda a eliminar cálcio.

Bebidas alcoólicas:

Devem ser evitadas, ou pelo menos reduzidas, porque prejudicam a produção de novas camadas ósseas pelas células.

Fumo:

O cigarro tem o mesmo efeito que as bebidas alcoólicas.

Essas são recomendações básicas que podem ser seguidas por qualquer pessoa, de qualquer idade, com ou sem a doença. Aliás, se seguir esses hábitos desde cedo, terá reduzida a probabilidade de desenvolver Osteoporose mais tarde.

Para pacientes com a doença, há tratamentos para melhorar a condição dos ossos enfraquecidos. Além de suplementos alimentares para repor vitaminas e minerais necessários para a saúde dos ossos, há medicamentos que agem para retardar a perda de massa óssea e para manter a densidade dos ossos e, assim, reduzindo o risco de fraturas. Confira os principais:

Suplemento alimentar:

O médico pode indicar ao paciente o uso de suplemento alimentar que contenha cálcio e vitamina D, entre outros importantes minerais. Esse produto desempenha papel adjuvante para a saúde óssea. Enquanto o cálcio é destinado à construção de novas camadas ósseas, a vitamina D favorece a absorção de minerais, como cálcio e ferro, pelos ossos. A vitamina D também ajuda na manutenção dos níveis de cálcio no sangue, no funcionamento muscular e no processo de divisão celular.

Medicamentos:

Bisfosfonatos (alendronato, etidronato, ibandronato, risedronato, pamidronato e ácido zoledrônico), calcitonina, ranelato de estrôncio, raloxifeno, teriparatida, denosumabe, tibolona. Há ainda o romosozumabe, um anticorpo monoclonal, já aprovado pelo FDA dos Estados Unidos, mas ainda em análise pela Anvisa para liberação no Brasil.

Alguns desses medicamentos inibem a perda de material ósseo ou reduzem a reabsorção do osso, outros aumentam a formação de massa óssea ou de sua densidade.

O remédio correto deve ser prescrito pelo médico, conforme o caso e o quadro geral do paciente, alerta Osvandre Lech,  ortopedista gaúcho e atual presidente do International Board of Shoulder and Elbow Surgery (IBSES), o Conselho Internacional de Cirurgia de Ombro e Cotovelo.

Terapia de reposição hormonal:

Indicada para mulheres na menopausa, a reposição hormonal auxilia na manutenção da densidade óssea. Essa terapia também alivia os sintomas próprios da menopausa. Também deve ser prescrita pelo médico, que vai considerar os riscos e benefícios.

Sabe-se que não existe uma cura definitiva para a Osteoporose. Porém, há vários tratamentos para reduzir o risco de fraturas e as dores associadas a elas, que acontecem em decorrência da popularmente chamada “doença dos ossos”.

Com a mudança de hábitos, suplemento mineral e medicamento prescrito pelo médico especialista, o paciente viverá melhor.

O que a vitamina C pode fazer pela sua saúde?

A vitamina C (ácido ascórbico) é uma vitamina que se dissolve em água. Não podemos armazená-la no corpo, o que significa que precisamos dela em nossa dieta todos os dias.

A vitamina C ajuda a proteger as células e a mantê-las saudáveis. Ela também está envolvida na produção de colágeno, que mantém os tecidos saudáveis, importantes para o suporte e estrutura de tecidos e órgãos, incluindo a pele, ossos e vasos sanguíneos.

A vitamina C ajuda na cicatrização de feridas, e o seu consumo aumenta a quantidade de ferro que podemos absorver de fontes vegetais, como couve, brócolis e brotos.

A vitamina C é um dos muitos antioxidantes que podem proteger contra danos causados ​​por moléculas nocivas chamadas radicais livres, bem como produtos químicos tóxicos e poluentes como a fumaça do cigarro. Pesquisas sugerem que os radicais livres podem se acumular e contribuir para o desenvolvimento de condições de saúde como câncer, doenças cardíacas e artrite.

E se você não “receber” vitamina C suficiente?

As pessoas que não ingerem quantidade suficiente de vitamina C em suas dietas correm o risco de ter escorbuto, embora seja muito raro no mundo desenvolvido de hoje.

Sinais de que você não está recebendo bastante vitamina C incluem sangramento nas gengivas, sensação de letargia, dor óssea e dor nas articulações, feridas que não se curam ou se abrem depois que elas parecem ter cicatrizado.

Se você tiver uma dieta balanceada, é improvável que você tenha uma deficiência de vitamina C. Muitas empresas de alimentos fortalecem seus produtos, incluindo pão, cereais e leite de soja, com vitaminas incluindo a própria vitamina C. As pessoas que não comem frutas ou legumes, apenas alimentos processados, podem ter essa deficiência.

Quanta vitamina C é suficiente?

A ingestão diária de vitamina C recomendada para adultos é de 40 miligramas.

Os fumantes precisam de mais vitamina C do que a média das pessoas, porque grande parte ingerida é eliminada pela nicotina. As pessoas que foram submetidas à cirurgia também se beneficiam de vitamina C no processo da cicatrização. 

É possível ter muita vitamina C?

Se você toma uma dose alta de vitamina C, seu corpo apenas excreta na urina, pois ele é bastante inteligente em decidir quanto de algo você precisa.

No entanto, grandes doses de vitamina C podem causar diarreia, dor de estômago e flatulência. Um estudo também encontrou uma ligação entre tomar suplementos vitamínicos de vitamina C – que normalmente contém 1 grama de vitamina C – e a formação de “pedras” nos rins.

Um estudo sueco descobriu que homens que tomam suplementos de vitamina C são duas vezes mais propensos a desenvolver pedras nos rins do que os homens que não tomam suplementos alimentares.

Os homens que tomam multivitamínicos não parecem aumentar o risco de desenvolver cálculos renais, nem os homens que absorvem a dose de vitamina C ao comerem frutas e verduras. Não se sabe se esses resultados se aplicam às mulheres.

Como prevenir a anemia?

A anemia é uma condição bastante comum, caracterizada pela deficiência de hemoglobinas saudáveis no sangue. Em outras palavras, os níveis e estruturas dos glóbulos vermelhos estão comprometidos na corrente sanguínea de pacientes acometidos pela doença.

Suas causas podem ser simples, como a deficiência de alguns nutrientes na alimentação, ou complexas, como alterações na medula óssea ou doenças.

Normalmente, crianças e mulheres estão mais propensas a ter anemia do que homens. No geral, o tratamento para a anemia é simples: algumas alterações na alimentação e suplementação de vitaminas já dão conta de sanar boa parte dos casos. Porém, quando não tratada, a anemia pode causar diversos problemas, como a taquicardia, a hiperpneia (respiração acelerada ou ofegante) e aceleração do fluxo sanguíneo.

Os sintomas da anemia por muitas vezes podem passar despercebidos. Mas é importante procurar um médico caso você apresente três ou mais deles: falta de apetite, apatia, câimbras, dores no peito, fadiga generalizada, falta de ar, hipertensão, indisposição, taquicardia, palidez de pele e das mucosas.

Confira abaixo algumas dicas para prevenir e tratar a anemia:

1 – Invista em ferro e vitaminas dos complexos A, B e C.

Alimentos ricos em ferro, a vitamina A, a vitamina B, em especial a B12, e a vitamina C ajudam a equilibrar e estruturar as células vermelhas do sangue. Carnes vermelhas são ricas em vitaminas A e B, assim como miúdos (fígado, rins e coração, por exemplo). Já os mariscos crus, as leguminosas como feijão, lentilha e grão-de-bico, e as folhas verde-escuras como couve, agrião e taioba são excelentes fontes de ferro. Procure manter esses alimentos sempre presentes em sua alimentação.

2 – Atenção ao intestino.

Se o seu intestino não funciona adequadamente, esse pode ser um sinal de alerta. As alterações na frequência das evacuações e na estrutura das fezes podem indicar a má absorção de nutrientes. O equilíbrio da flora intestinal pode ser alterado por diversas razões: má alimentação, doenças, uso de medicamentos e afins. Caso note alguma mudança em sua rotina intestinal, consulte seu médico.

3 – Fique de olho nas fases do ciclo menstrual.

As mulheres estão mais propensas a apresentar sinais de anemia no período menstrual. O sangramento ajuda a diminuir a hemoglobina, mas isso deve se normalizar com os dias se a mulher tiver uma rotina alimentar regrada. O mesmo pode acontecer com gestantes e lactantes. Nesses casos, porém, a deficiência nas células vermelhas do sangue acontece por falta de ácido fólico. Uma forma de tratar essa deficiência é aumentar o consumo de vegetais escuros e legumes como brócolis e quiabo.

4 – Converse com seu médico.

Pode acontecer do quadro de anemia não ser completamente revertido apenas com mudanças na alimentação. Por isso é importante estar em dia com as visitas ao médico. Medicamentos e suplementos vitamínicos mais adequados ao caso podem ser prescritos pelo profissional de saúde.